O sr. Vasco Pulido Valente escreve (após "Sócrates liquidou o PS e o que resta da esquerda") que o PCP é "um simples sintoma do atraso indígena", o que deve querer dizer diversas coisas.
Deveríamos tentar perceber, porque escribas como este têm de ser descodificados, de tal maneira o seu pensamento é profundo, as suas leituras actualizadas e bem digeridas, as suas conotações são várias e desvairadas...
Ou então não. Ou então será tudo muito simples: o sr. VPV não consegue é perceber como é possível que, em Portugal, não tenha sido ainda destruído um PC como é o que português é. Pelo que, considerando isso - o não perceber... -, uma outra impossibilidade, conclui que só pode ser sintoma de atraso... e indígena.
É que aquele senhor é de outra classe. Civilizada.
É isso. E, como não há classes, não pode existir um partido da classe operária e dos trabalhadores. Classe que, evidentemente, não há. Que deixou de haver. A não ser, talvez..., onde o atraso é indígena.
É mesmo, de tão inteligente, indigente.
4 comentários:
Boa Sérgio, A-do-rei!
Excelente análise a tua, para tão primário texto.
VPV, a que horas terá redigido o texto?
Em jejum?
São muitos graus, para os poucos neurónios, já tão queimados.
GR
O tom de voz de VPV sempre me provocou "alergia".
A escrita dele é-me indigesta....
Mas adorei este teu post... hehehehe
Um abraço
Caro Sérgio
Uma prova de também "você" é um snob é o facto de estar a fazer esse esforço (inglório) para dar um significado aos textos de VPP.
Se o homem fosse pobre diria apenas "O tipo está bêbado!"
Just kidding...
Abraço.
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