terça-feira, março 31, 2009
Na apresentação dos candidatos CDU ao PE
Será que ouvi mesmo?
segunda-feira, março 30, 2009
domingo, março 29, 2009
Critérios editoriais
sexta-feira, março 27, 2009
A concentração das reservas monetárias
segunda-feira, março 23, 2009
Deputados no Parlamento Europeu - explicando-me melhor
Depois, para que seja directamente comparável, há que dividir as "prestações" pelos mandatos obtidos, e é daí que resulta o quadro por mandatos, em que a vantagem dos que estiveram e estão no PE eleitos nas listas da CDU é absolutamente esmagadora:
E não se argumente com a maior facilidade de intervenção ou de ter relatórios (sobre perguntas nem se pode pôr a questão) por se fazer parte de um grupo mais pequeno pois os tempos são partilhados proporcionalmente ao número de deputados de cada grupo e os relatórios distribuídos por forma a que o peso de deputados dos grupos é muito condicionador e determina pontos que funcionam como quotas. Só com muito trabalho é que se lá vai...
domingo, março 22, 2009
Deputados europeus
Como nota, acrescento que, evidentemente, inclui os números relativos a Fausto Correia, que faleceu e foi substituído por Armando França, e os de António Costa, para se candidatar à Câmara de Lisboa, substituído por Hasse Ferreira e não por Manuel dos Santos, que o substituiu, sim, numa vice-presidência do PE atribuida ao PSEuropeu; ainda se acrescenta que as intervenções, quer de António Costa, quer de Manuel dos Santos, estão muito empoladas pois contam como intervenções as vezes que falaram, como vice-presidentes, na condução dos trabalhos.
sábado, março 21, 2009
Antologia ao quadrado
quarta-feira, março 18, 2009
Não se faz falta...
domingo, março 15, 2009
Leituras do tempo e tempo de leitura
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sábado, março 14, 2009
sexta-feira, março 13, 2009
quinta-feira, março 12, 2009
Indignação e repugnância
quarta-feira, março 11, 2009
Certificando(-me)
Suponhamos uma senhora a quem os pais deixaram, em tempos, umas pequenas propriedades que ela alienou por não ter capital para investir em imobiliário e por haver quem, tendo-o, adquiriu as pequenas propriedades por estarem em área urbanizável.
Dessa operação financeira, em que uma vende terreno e outro compra solo para construir, vencidas todas as complicações burocráticas e cadastrais que complicam tudo o que é pequeno ou de pequena monta, resultou que a senhora ficou com um cheque, convertível em notas ainda de contos de reis.
Depois de resolver uns problemazitos e de fazer umas bondades e benfeitorias, a senhora ficou com umas notas de sobra. Demasiadas para serem metidas em pé-de-meia, ou para depositar no banco, à ordem ou até mesmo a prazo. Vai daí, aconselhou-se e dos conselhos concluiu que, uma vez que não pretendia fazer aplicações seguras (quais?) ou, eventualmente, especular, o melhor seria comprar… certificados de aforro. O dinheirinho ficava em segurança, à guarda do Estado, rendia uns jurozitos, pequenos mas certos, e ela ficava tranquila.
Entretanto, nesta financeirização que se caotiza, isto é, que se vai tornando num caos, tudo se baralhou.
Para essa baralhação, antecâmara do caos, o(s) Governo(s) deu (deram) um contributo inestimável. Ao serviço dos interesses de que está(ão), não distingue(m) bancos de depósito e bancos de aplicações de fortunas, põe(m) a especular fundos de pensões e outras liquidezes que haveria que assegurar que não corriam riscos, trata(m) do mesmo modo o que é poupança e o que é especulação e “economia de casino”.
Os certificados de aforro perdem especificidade e serão, até, confundidos com concorrência daquilo de que estão mais próximos, os depósitos a prazo e “produtos” dos bancos privados, os “seguros”, de saúde, de reforma e outros, em companhias privadas.
Nessa deriva, vá de alterar condições de subscrição e de remuneração (também para anteriores subscrições, isto é, com efeitos retroactivos) em desfavor de quem entra ou tivesse “entrado em jogo” com a presunção do conhecimento e do cumprimento das regras deste, que, entretanto, o Governo alterou unilateralmente.
Perdem os aforradores, que apenas queriam – e querem – segurança para as suas poupanças, e perde o Estado, que vê fugirem-lhe “massas” que são consideráveis e que muita falta lhe podem fazer.
De toda esta falta de ética – há ética nestas coisas da economia… até há um texto muito interessante de K. Marx sobre a economia política e a sua moral – junta-se a incapacidade deste Governo de, tendo tido de rever as suas decisões, embora tarde e más horas, também não reconhecer que teria errado. E, se calhar, nem errou. Fez o que queria fazer, na intenção de ser o protagonista de “menos Estado”, também no aforro e seus certificados, mas “a crise” (ah!, a crise!) obrigou-o a corrigir o tiro embora os alvejados sejam sempre os mesmos. Entre outros, os pequenos aforradores.
terça-feira, março 10, 2009
Noticiário...
"As bolsas internacionais abriram em ligeira alta, em contra-ciclo com a Bolsa de Lisboa cuja praça abriu no vermelho..."
Ora toma!
segunda-feira, março 09, 2009
domingo, março 08, 2009
8 de Março - Dia Internacional da Mulher
Também assinalo esta data em som-da-tinta.blogspot.com e em docordel.blogspot.com.