Na RDP-1, no noticiário das 21 horas, o presidente do GP do PS (o GPS?) disse:
"... temos de introduzir na política a ética dos negócios".
Eu ouvi! Com estas duas orelhas que têm a cabeça no meio. Mas será possível que tenha ouvido "isto"?
Quereria ele dizer "...fazer com que a política introduza a ética nos negócios"? Mas... tinha todo o ar (de som) de quem estava a ler um disurso. Em que até elogiou o Santana Lopes porque este disse não sei o quê (isto não ouvi bem, ou não ouvi por forma a reter) da Ferreira Leite
Já não sei nada. Estou confuso. Deve ser da idade (da minha ou da deles?)...
Ah! Importantíssimo: o deputado Manuel Alegre não estava lá (já, ou ainda, não terá GPS?).
Pronto, está dada "a notícia"!
7 comentários:
Lapso freudiano. Ou pior: não foi lapso.
Mas mesmo mau, é que a ética de que ele fala talvez já esteja na política.
Agora é que é caso dizer:
"A minha alma está parva e o meu espírito taralhouco".
Ou então, como dizia a minha avó:
"Está o mundo roto, chove como na rua".
Campaniça
Em muitos casos a política já tem a "ética" dos negócios e os negócios a "ética" desses políticos.
Ah... e o Alegre, não estava. Mas se estivesse...
Abraço.
Bruno - Pobre do Freud... tem as costas largas! Queres tu dizer a falta da dita...
Campaniça - A tua avó é que não era nada taralhouca... e chove mesmo como na rua.
Samuel - Pois... com aspazinhas antes e depois da palavra. O Alegre que se fez triste, não é?!
Eles não precisam de GPS, estão muito bem "orientados". E então quando introduzirem na política a ética dos negócios, nem se fala...
Claro que ouvistes e bem! -só que gps meteu no discurso a ética para melhorar o aspecto estético da sarrabulhada fora de prazo...que lá foi servir.
O MA estava lá mas incógnito. Pensa voltar à clandestinidade.
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