1. «Os deputados são servos e gostam de ser servos.» (na campanha contra os partidos - mas não todos... - e para que os deputados sejam servos de interesses, como alguns - tantos - já o são!)
2. «Eu quero escolher o meu deputado!» (eu não... já tenho os meus deputados! São aqueles que, não sendo só meus, estão na AR e no PE em tarefa, a lutar pelo que luto dentro e fora da instância parlamentar, tantas vezes par(a)lamentar...)
3 comentários:
É sina nossa ter que aturar estas aventesmas, aparições fantasmagóricas sem azinheira nem nada, proferindo dislates e vitupérios que julgam agradar àquilo que consideram a populaça. Consola-me que haja apenas uma de duas saídas: ou perecem juntamente com os que não têm culpa do tipo de final e que são tramados por eles, nalguma hecatombe que as suas contradições preparam inexoravelmente se não se lhes conseguir fazer frente, ou então acabam desmascarados e passam a ignomínia de se lhes descobrir finalmente a careca. Em qualquer caso, acabam mal. Podem não ser estes mas de qualquer modo serão os da sua laia. É o que importa.
Servos serão,sim. Mas os deles, que não são só deles mas de muitos mais.
Um beijo.
Devia ser o servo político com o nº77/77...condenado a trabalhar a terra com um enxadão dos mais pesados que houver no mercado!
Abraço
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