- Uma das “vantagem” de Portugal sair do euro não seria a de poder voltar às desvalorizações competitivas, como dizem uns “professores” que arrolam essas “vantagens”, apresentando-as de tal modo que são evidentes malefícios; a vantagem, para Portugal (e os portugueses), seria a de não se ter entrado daquela maneira no instrumento assim criado, com o gravíssimo inconveniente, para Portugal e os portugueses, da valorização anti-competitiva da moeda que passou a ser única e, por isso, também portuguesa.
- As confusões terminológicas:
O “norte” é – também – o centro; o “sul” é – também – a periferia. - Pedro Passos Coelho veio clamar pela anticonstitucional retirada do Estado da economia, antes mesmo da revisão constitucional que estão preparando, ao que o PS se esmera na antecipação, enquanto executivo que executa.
- Enquanto o PS no governo vai executando, o capital financeiro diz mata! e o PSD, na “oposição” e para “mostrar serviço”, esfrega as mãos e sussurra ou grita (depende…) esfola!
- Há, dada a pressuposta e forçada relação de forças, a ausência de uma abordagem em que o trabalho seja valorizado, ou tão-somente considerado, ou considerado tão-somente como mercadoria força de trabalho.
- A diferença entre os fascistas e alguns fulanos que vou conhecendo pelos seus comportamentos, é que estes também são fascistas (em potência, pelo menos...).
segunda-feira, abril 12, 2010
Notas soltas e ao câmbio flutuante
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2 comentários:
Nem mais!!
Os fascistas são uma praga que vai custar muito a desaparecer.
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