segunda-feira, abril 12, 2010

Notas soltas e ao câmbio flutuante

  • Uma das “vantagem” de Portugal sair do euro não seria a de poder voltar às desvalorizações competitivas, como dizem uns “professores” que arrolam essas “vantagens”, apresentando-as de tal modo que são evidentes malefícios; a vantagem, para Portugal (e os portugueses), seria a de não se ter entrado daquela maneira no instrumento assim criado, com o gravíssimo inconveniente, para Portugal e os portugueses, da valorização anti-competitiva da moeda que passou a ser única e, por isso, também portuguesa.
  • As confusões terminológicas:
    O “norte” é – também – o centro; o “sul” é – também – a periferia.
  • Pedro Passos Coelho veio clamar pela anticonstitucional retirada do Estado da economia, antes mesmo da revisão constitucional que estão preparando, ao que o PS se esmera na antecipação, enquanto executivo que executa.
  • Enquanto o PS no governo vai executando, o capital financeiro diz mata! e o PSD, na “oposição” e para “mostrar serviço”, esfrega as mãos e sussurra ou grita (depende…) esfola!
  • Há, dada a pressuposta e forçada relação de forças, a ausência de uma abordagem em que o trabalho seja valorizado, ou tão-somente considerado, ou considerado tão-somente como mercadoria força de trabalho.
  • A diferença entre os fascistas e alguns fulanos que vou conhecendo pelos seus comportamentos, é que estes também são fascistas (em potência, pelo menos...).

2 comentários:

Justine disse...

Nem mais!!

Antuã disse...

Os fascistas são uma praga que vai custar muito a desaparecer.