Se fosse escuteiro (ou tivesse sido) diria... boas acções.
Assim, sendo o que sou, digo... acções militantes.
Regressado do Bruxelas, rumei ao Algarve e, ontem, durante toda a tarde (antecedida por um almoço camarada e amigo, com reencontros quase comoventes porque lembraram lutas de outros tempos e encontros em Caxias...), uma acção em que fui o animador, sobre a situação actual, o que é a economia, que significado tem esta "crise".
18 camaradas, um nível etário alto e homogéneo (faltaram jovens... ou assim-assim), uma introdução talvez demasiada longa mas que procurou ser didáctica (na minha "especialidade"), uma conversa animada. E útil, porque pelo menos para mim foi... Muito.
Hoje, estou em Aljezur, para outra acção, logo à tarde, em Odeceixe.
E chove.
Aproveito ter "recuperado" a ligação à "net" para estas notas. Com que intenção? De informar. Não sobre mim, e a minha actividade, mas sobre uma acção continuada e global em que há mais de 40 anos sou um dos muito intérpretes, de informação entre nós, de mobilização, de debate para que melhor conheçamos o que estamos a viver, como aqui chegámos, que perspectivas temos, como chegar aos outros/nós, que/como fazer.
Tarefa a que sempre dou prioridade. Tanta que, além de se tratar de compromisso há muito tomado, me leva a não estar hoje presente na reunião do Comité Central. O que muito me custa e levanta dúvidas sobre a justeza da decisão pessoal.
Por outro lado, para informar sobre acções silenciosas, não conhecidas, anónimas (no século xxi...) quando a informação e a (des) informação abunda e, nalguns casos, tresanda, isto é, tem um odor insuportável.
Depois, direi mais...
2 comentários:
Nunca se pode estar em dois lugares ao mesmo tempo. Só em pensamento...
Bom trabalho, Sérgio.
Beijo.
São mesmo boas acções as tuas acções militantes porque lutas esclarecendo e isso é muito importante.
Um beijo
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