Se bem interpreto o que tenho lido e ouvido (e, também, para o que tenho querido contribuir com o que tenho dito como interpretação), quer-se que a manifestação de 11 de Fevereiro seja diferente. Que seja um passo com o seu quê de salto. Da quantidade para maior quantidade e outra qualidade.
Não ser o desfile habitual, descendo e enchendo a Avenida da Liberdade de encontros e abraços, para desembocar nos Restauradores, em que nos espalhamos pelas alas, fazendo de esplanadas lugares de convívio, enquanto alguns dos muitos ficam (e chegam) para encher o espaço central a ouvir as intervenções.
Desta vez, o mais importante não é desfile – ou os desfiles, que mais curtos serão, e mais organizados têm de ser – mas a concentração. Sem alas laterais de cervejas e “piratas” (bebidas do fim das "manifes" para muitos de nós), mas fi(n)cando-nos ali o tempo necessário para que todos ali cheguem e fiquem, para ouvir as intervenções, enchendo o enorme espaço do Terreiro que terá de ser do Povo. Do Povo que ouve, e participa, e diz que assim não pode ser.
Com uma voz alta e unida que chegue onde tem de chegar e onde há quem não a queira ouvir.
3 comentários:
Lá estaremos, naturalmente!
Até Sábado!
'Inté!
Lá estaremos. Todos e mais alguns...
É verdade. Desta vez não há piratas nem pernas de pau nem cervejas nem gelados...
Mas vamos estar lá TODOS. E ainda os outros, que vão pela primeira vez.
Até sábado!
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