No jantar desta noite de intervalo entre as duas sessões do Comité Central, fiz uma coisa que me agrada. Talvez com uns laivos de Masoch...
Comer (e beber) sozinho e o que me apetece, escrevinhando na toalha de papel. Hoje, foi assim. Aqui por Benfica.
Com televisões em TVSport para onde quer que levantasse os olhos do livro (ou da toalha escrevinhada), entalado entre duas mesas de fã…náticos (e catedráticos) de futebol. Em alta grita.
Nos intervalos do FCPorto contra não sei quem, muda-se (quem?) rapidamente para a Liga Española (e olé!), o que deu para ver – que remédio… mas valeu a pena! – um golo do Messi que só visto…
E voltou-se ao campeonato português.
Português? Português, acho que só havia um em campo, o João Moutinho.
Mas porque é que aqueles gajos das “troikas” não se preocupam com a reestruturação do futebol profissional, regulamentando o “mercado” - que está mais que libertino, e de negociatas e corrupções - em “entendimento” com o Pinto da Costa, que disse sabe ele?
De qualquer modo, no meio da luta contínua, entre duas manifestações de massas verdadeiramente importantes (a 11 de Fevereiro e 22 de Março), não são de desprezar "banhos (ou duches) de massas", de gentes do dia-a-dia. Da nossa cidade, da nossa aldeia, do nosso bairro, da nossa rua, desta cervejaria…
Mais circo! Que o pão está a escassear...
1 comentário:
É preciso"calar a desgraça". E o futebol é um ótimo meio.
Um beijo.
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