- Esta notícia está a repetir-se todos os dias, e é um retrato da situação que se está a viver. Todos os dias deste ano, ou quase todos, e nalguns dias em duplicado porque é um casal ou duas irmãs, há idosos encontrados mortos em casas! Quantos já este ano? Vida e morte sozinha, abandonada...
- Esta notícia choca, sobretudo, pelo modo como é "dada":
Isto é notícia que se dê? Assim?! Que cada um julgue por si.
10 comentários:
Atrasos significativos e preocupantes que incomodam! O resto, morrer, é normalíssimo!
Um abraço, um outro sentimento, fora de notícia
A notícia para este jornalista (!) não foi a perda de uma vida ainda tão jovem, tão pouco, não interessa saber se foi acidente ou mais um suicídio, entre as medidas sem futuro deste desgoverno ou a morte, o desespero escolhe a morte.
A notícia é o rigor do horário “não sofreu atrasos”.
Revolta ler este tipo de “jornalismo” distante, frio e cruel.
Bjs,
GR
Este ano, e com dados de Janeiro, os bombeiros, voluntários, devem recolher um cadáver por dia, de idosos sozinhos, sem mundo, sem vida.
Um abraço
Notícia revoltante. Mais importante é o cumprimento dos horários dos combóios do que a morte de uma jovem mulher, sabe-se lá porquê.
Nestas terríveis horas que vivemos, a morte surge a cada passo .De fome, de falta de emprego e condições de vida, de velhice,solidão e falta de apoio , de doença por falta de tratamento e até de desespero. E nem uma palavra para as causas. Que falta de humanidade há neste sistema político.
Umbeijo triste.
Há jornais e cadeias de TV que não passam de imensos necrotérios.
Notícia tremenda! A ausência de atrasos significativos é apenas o toque obsceno que a "moderna" insensibilidade vem produzindo dia a dia.
Abraço.
É uma notícia totalmente desprovida de humanidade.Será que quem a escreveu tem família?
Abominável!
É difícil ser-se atropelado em Algés.
Mas aqui o importante é os combóios não atrasarem. O resto... que se dane!
Um beijo.
A frieza e a insensibilidade como é dada a noticia da morte desta jovem não nos pode deixar indiferentes. Há que protestar contra este jornalismo cruel!
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