«Portugal vai cumprir o seu programa
"custe o que custar"
(Renascença)
O primeiro-ministro afirmou esta terça-feira que Portugal vai cumprir o seu programa de assistência económica "custe o que custar", em resposta a quem pede a sua renegociação e aos "analistas" que dizem que o país "vai falhar".
"CUSTE O QUE CUSTAR"? !
A QUEM?
será que o que faz-de-PR terá de recorrer
às suas muitas e volumosas poupanças
para fazer face às despesas
... que lhe são pagas?
7 comentários:
«Thomsen: "Salários gregos são demasiado elevados quando comparados com a produtividade"
A Grécia precisa de melhorar a sua competitividade: Aumentar a produtividade em demasia é impossível, logo tem de se "alinhar" os salários com essa produtividade, defende o representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) na troika. Se a Grécia sair da Zona Euro, o corte de salários será muito mais agressivo.»
in Negócios Online, 1.02.2012 (10:29)
Ainda há dias ouvimos outros, até alguns aparentemente críticos das orientações políticas do FMI, a formularem este tipo de opção política. Lembro-me do Krugman, do Stiglitz (sobre o «acordo» na concertação social) e outros...
Quando o primeiro-ministro ou outro membro do governo ou qualquer comentarista afirmam o «custe o que custar» não deixam de estar a pensar nesta e noutras opções políticas ao serviço da «sua» classe.
Correr com eles,custe o que custar.
Um abraço,
mário
Outra política é
preciso,urgentemente.
Mas as pessoas estão cansadas ou conformadas. Ontem fui a uma concentração contra os aumentos nos transportes e quem estava nos cafés ou nas paragens de autocarro, lá se manteve e não aderiu.
Fiquei triste e revoltada.
Um beijo.
É tudo uma questão de tempo e luta!
Este coelho está cheio de moléstia.
Custe o que custar, não iremos parar.
Custe o que custar no dia 11 vamos todos estar na grande Manifestação da CGTP em Lisboa.
BJS,
GR
O fedelho tem a liçao bem estudada.
Pode ser ,que lhe custe caro,as medidas tomadas.Assim o povo o determine.
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