1º. Encontro Distrital
de Comissões e Utentes
dos Serviços Públicos
SANTARÉM, 25 de Fevereiro, 14 horas
na Sede da
Associação Cultural e Recreativa de Vale de Estacas
Pctª Bairro 1º de Julho, Lote 3 R/C – Vale de Estacas
– 2005-665 Santarém (Junto ao Continente)
C O N V I T E
Às Comissões e Utentes dos Serviços Públicos
do Distrito de Santarém
Utentes que esperam por consultas e cirurgias que demoram. Utentes que não têm rendimentos para taxas moderadoras, medicamentos e tratamentos. Faltam dezenas de médicos de família. Centros e Extensões de Saúde a precisarem de ampliações e manutenção. Hospitais mal localizados, cujas potencialidades não são aproveitadas. Unidades de saúde que correm o risco de encerrar, dificultando o acesso a cuidados de saúde. Vias rápidas existentes e a construir portajadas. Estradas esperam há anos por manutenção. Transportes públicos (poucos e caros) mais a pensar na viabilidade das empresas do que em servir os utentes. Pontes entre as margens do Tejo que não servem as necessidades das populações (como no caso de Constância). Problemas frequentes com o fornecimento de energia eléctrica, que atingiu preços inimagináveis. Os problemas ambientais, das comunicações ou dos serviços financeiros, que afectam quem deles precisa. A ameaça de privatizações da prestação de serviços.
É neste panorama e com o objectivo de organizar a resistência das populações, que se realiza o 1º. Encontro Distrital de Comissões e Utentes dos Serviços Públicos de Santarém, que se realiza a 25 de Fevereiro, a partir das 14,30 horas, na Sede da Associação Cultural e Recreativa de Vale de Estacas, em Santarém.
Podem participar Comissões e Utentes dos Serviços Públicos do Distrito de Santarém, que debaterão um documento que fará a análise dos serviços públicos no Distrito e definirá quais as iniciativas e as formas de organização dos utentes em defesa de serviços públicos de qualidade.
MUSP Santarém
1 comentário:
Sem serviços de saúde eles ganham a dois carrinhos. Poupam nas despesas de saúde e nas reformas das pessoas que assassinam com falta de assistência. Já a Manuela ferreira Leite (a Feia) afirmou que quem não tem dinheiro não pode viver depois dos 70 anos.
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