«Eleições
Sarkozy ou Hollande?
Já se vota em França
(Renascença)
Os franceses já começaram a votar, na primeira volta das presidenciais eleições que podem ditar uma viragem do país à esquerda.»
Inicia-se, hoje, um ciclo de eleições na Europa e na "Europa" que merece toda a atenção. Em França já se vota depois de uma campanha aguerrida e "estranha".
Depois de algum alarido à volta da Marine Le Pen, o recuo para a bipolarização e a tentativa de apagar a subida, no seio das massas, de uma candidatura (de Mélanchon), primeiro menosprezada, que depois sobressaltou para logo ser apagada sob o massacre mediático que apenas "leva a sério" duas candidaturas (sendo Hollande a esqueda!). De tal modo que já estão a preparar a segunda volta como se fosse a que tivesse importância, sendo nela apenas dois os candidatos.
Pois estejamos muito atentos, todos nós - como "eles" estão -, aos resultados de hoje. Serão um sinal !
E a 6 de Maio haverá as eleições na Grécia.
5 comentários:
A "esquerda" de Hollande também dá sinais de ser "bomboca"...vamos a ver como votam as forças do trabalho.Há franceses que costumam fazer essas análise de classe do acto de votar!
Abraço
Haverá possibilidades de termos uma surpresa ou pelo menos alguma esperança?
Será que o espírito da Revolução começará a renascer?
Esperemos.
Um beijo.
Era bom que houvesse surpresas! Vamos ver...
José Rodrigues - A "esquerda" de Hollande... é a que convém!
Graciete - Não há que esperar surpresas (acho eu...), há que ibnterpretar sinais. A Revolução não vem pelo voto mas a análise dos votos e dos não-votos pode ajudar-nos a perceber qual o estado subjectivo das massas.
Justine - A surpresa nos sinais ou os sinais da surpresa...
Abreijos
Com Hollande, a França continuará subjugada à Alemanha porque é esta que já tem o domínio dentro da UE... o poder económico, a emissão da moeda e já subjugou as economias dos demais países! De resto, se Hollande não lhes agradar como serventuário, esles tratarão de o substituir por um fantoche como fizeram na Itália e na Grécia, independentemente de apreciarmos ou não os substituídos. E, por cá fariam o mesmo se o Coelho não fosse servil...
Enviar um comentário