ainda o quase-diário:
… mas há mais…
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… mas será pouca coisa
(cera) porque é por demais ruim o protagonista.
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Aliás, o dito protagonista é
responsável por me afastar do suplemento de Economia
do Expresso.
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Para confusões, basta-me as
que por vezes me assaltam e as que de outros que respeito me assediam, pelo que
repudio aquelas que tal protagonista confessa num estranho linguajar.
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que, as primeiras vezes que lá o vi, o abordei com conivente benevolência por ser da minha escola – o ISCEF, hoje ISEG – e até ter sido seu director (como é que é possível?!).
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Pois tal colunista esta
semana excedeu-se.
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… se calhar não!… eu é que
tenho beneficiado com as minhas ausências de o ler, pelo que me chocou ainda mais
as suas confusões of confusions semanais
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Nesta situação de surto epidémico,
depois do seu aproveitamento para o ataque baixo, soez, ao PCP a pretexto do 25
de Abril, do 1º de Maio, da Festa do Avante!, já era de esperar que,
indiferentes ao modo verdadeiramente exemplar como decorreram aquelas datas (e
só uma diz estritamente respeito ao PCP), se levantassem vozes por causa do XXI
Congresso há anos marcado para este Novembro, e que se realizará cumprindo toda
a legislação e normas sanitárias a que o PCP nunca se eximiu e de que nunca foi
excepção, como por exemplo com uma Festa do Avante! que foi belíssima apesar de
(e porque) ter sido bem diferente do habitual.
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Isto dito – e digam o que
disserem… – consegue espantar o despautério de João Duque no caderno Economia do Expresso.
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Lembrando que foi naquela escola de que JD foi director (como é que foi possível?!) que fui “apresentado” a Marx, e respeitosamente!, por quem não era marxista mas católico (personalista. Mounier, Chardin... e sério), o prof. Sedas Nunes, não comento a coluna de JD, apenas transcrevo a abertura, um parágrafo intermédio e o fecho da sua prosa, que destilam o ódio que não esconde, com o humor que se lhe conhece… e vou depois lavar as mãos como se recomenda nestas circunstâncias:
- “O PCP tem sorte: nunca há problema com a covid nas datas em que quer celebrar ou organizar eventos!”
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benz'ó deus!
ah! se o ridículo fosse sarna...
2 comentários:
Coitado do Duque que deve sofrer de senilidade precoce.Um homem com os parafusos bem apertados não seria tão ridículo.Talvez "santa branquinha"o abençoe...Bjo.
Deve ser de comer tanta hóstia e carregar com tanto santo.
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