A estória (re)conta-se em poucas palavras.
Criei este blog, onde vou deixando coisas, ou que me tocam no momento, ou que me parece oportuno dar a conhecer (de mim) a outros,
Aqui tenho sido visitado por amigos e por alguns que não sei.
Um dia destes, resolvi publicar uns extractos do meu quase-diário sobre as declarações do ministro da economia na China. Uma amiga veio conversar comigo e deixou um comentário. Logo saltou um dos que se dizem anonymous comentando o comentário.
Desde aí, tem sido um ver se te avias…
Ele é a União Soviética e o que ela (não) foi (pelo menos… não foi só, porque muito mais e muito melhor foi do que a grotesca caricatura que fazem dela), ele é o Chavez da Venezuela, ele é o Estaline, ele é o Trotsky e não sei quantos outros milhares ou milhões de assassinatos vermelhos, ele é o Lenine que até, veja-se lá, nos viria vassourar, a nós, ortodoxos e incapazes de dar garantias de que, na sociedade por que lutamos, iria continuar a haver liberdade. Tudo, vendo bem, à boleia das aleivosias do dr. Manuel (de) Pinho.
E foi, insistentemente o tema da liberdade e das liberdades. Com naturais e evidentes desencontros, que são naturais e aceitáveis,mas também encontrões, e sarrafadas e safadezas, exigindo-nos, esses anonymous que podem ser um ou muitos, que aceitemos as suas concepçõezinhas e que lhes garantamos nem se sabe muito bem o quê nem para quê. Talvez para passarem a votar no PCP?!
A minha conselheira espiritual (e não só…) está farta de me ordenar (é mais que conselheira…) que lhes não dê troco. E eu farto de lhe explicar que não é a eles que respondo mas deles me aproveito para combater ideias feitas e fixas e que eles utilizam como arma de arremesso contra os comunistas que eu/nós somos. Portugueses e honrados.
Começo, no entanto, a pensar que ela tem alguma razão, porque não lhe faltam razões…
Não lhes fecho a porta, mas só muito dificilmente lhes darei o tal troco por que eles se pelam.
Criei este blog, onde vou deixando coisas, ou que me tocam no momento, ou que me parece oportuno dar a conhecer (de mim) a outros,
Aqui tenho sido visitado por amigos e por alguns que não sei.
Um dia destes, resolvi publicar uns extractos do meu quase-diário sobre as declarações do ministro da economia na China. Uma amiga veio conversar comigo e deixou um comentário. Logo saltou um dos que se dizem anonymous comentando o comentário.
Desde aí, tem sido um ver se te avias…
Ele é a União Soviética e o que ela (não) foi (pelo menos… não foi só, porque muito mais e muito melhor foi do que a grotesca caricatura que fazem dela), ele é o Chavez da Venezuela, ele é o Estaline, ele é o Trotsky e não sei quantos outros milhares ou milhões de assassinatos vermelhos, ele é o Lenine que até, veja-se lá, nos viria vassourar, a nós, ortodoxos e incapazes de dar garantias de que, na sociedade por que lutamos, iria continuar a haver liberdade. Tudo, vendo bem, à boleia das aleivosias do dr. Manuel (de) Pinho.
E foi, insistentemente o tema da liberdade e das liberdades. Com naturais e evidentes desencontros, que são naturais e aceitáveis,mas também encontrões, e sarrafadas e safadezas, exigindo-nos, esses anonymous que podem ser um ou muitos, que aceitemos as suas concepçõezinhas e que lhes garantamos nem se sabe muito bem o quê nem para quê. Talvez para passarem a votar no PCP?!
A minha conselheira espiritual (e não só…) está farta de me ordenar (é mais que conselheira…) que lhes não dê troco. E eu farto de lhe explicar que não é a eles que respondo mas deles me aproveito para combater ideias feitas e fixas e que eles utilizam como arma de arremesso contra os comunistas que eu/nós somos. Portugueses e honrados.
Começo, no entanto, a pensar que ela tem alguma razão, porque não lhe faltam razões…
Não lhes fecho a porta, mas só muito dificilmente lhes darei o tal troco por que eles se pelam.
PS: pareceu-me ouvir um som vindo do post anterior... deve ser eco do blog Som-da-Tinta e de quem por lá se passeia...
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