Hoje, descia a "estrada velha" que liga Fátima a Ourém e, numa curva, descubro o arco íris. Ou, se calhar inventei-o para alegrar a tarde.
Começava ali para as Silveiras e subia, subia. Vendo de onde partia, ainda pensei virar ali ao Vale da Perra e ir à procura de onde entrar nele, percorrendo um das suas faixas, escolhendo a côr que mais me aprouvesse.
Desisti. Desisti porque olhei a subida das auto-estradas de cores variadas e vi que ia acabar numa nuvem. E não me apeteceu "andar nas nuvens".
2 comentários:
Que bom quando inventamos arcos da velha para alegrar as nossas tardes.
O arco da velha...
há quantos anos não ouvia essa expressão!!
Tinhas de ser tu, caro Sérgio...
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