domingo, junho 22, 2008

(...) Perante nós a grisalha moldura (...)

(do poema Vladimir Ilich Lénine,
de Maiakovsky)

7 comentários:

Justine disse...

Belíssima moldura!
E o resto do poema??

samuel disse...

Esta técnica de "fidelização" é implacável!...
O poema vai sair em fascículos semanais... :)))

Abraço

Sérgio Ribeiro disse...

O resto do poema é muito extenso e em O Militante de Maio-Jumho, no caderno-separata dedicado a Karl Marx, está uma parte dele ocupando a contra-capa.
Esta foto de Marx neste arranjo gráfico foi "surripiada" de um convite para iniciativa promovida pela DOR de Beja do PCP, a 18 de Junho, no auditório da Biblioteca Municipal José Saramago.
Fidel, Fidel... mas não exageremos!

Abreijos (com separação adequada)

Fernando Samuel disse...

Então, eu começo:
«É tempo de começar a falar de Lénine.
Mas não porque a dor não seja ainda grande.
É tempo, porque a angústia lacerante
se fez lúcido sofrimento.
É tempo de lançar de novo ao vento
as ideias de Lénine.
Não nos derramaremos num charco de lágrimas.
Lénine está
agora
mais vivo do que todos os vivos»...

Um abraço grande.

Mar Arável disse...

Boa memória

GR disse...

LINDO!

O poema (incompleto)li no Militante. Vou tentar encontrá-lo na integra.

GR

Anónimo disse...

Em 1975, quantos Lenines eu decalquei por essas paredes, era só encostar o molde á parede e passar o rolo da tinta!
Bons tempos camaradas, bons tempos!