O resto do poema é muito extenso e em O Militante de Maio-Jumho, no caderno-separata dedicado a Karl Marx, está uma parte dele ocupando a contra-capa. Esta foto de Marx neste arranjo gráfico foi "surripiada" de um convite para iniciativa promovida pela DOR de Beja do PCP, a 18 de Junho, no auditório da Biblioteca Municipal José Saramago. Fidel, Fidel... mas não exageremos!
Então, eu começo: «É tempo de começar a falar de Lénine. Mas não porque a dor não seja ainda grande. É tempo, porque a angústia lacerante se fez lúcido sofrimento. É tempo de lançar de novo ao vento as ideias de Lénine. Não nos derramaremos num charco de lágrimas. Lénine está agora mais vivo do que todos os vivos»...
Em 1975, quantos Lenines eu decalquei por essas paredes, era só encostar o molde á parede e passar o rolo da tinta! Bons tempos camaradas, bons tempos!
7 comentários:
Belíssima moldura!
E o resto do poema??
Esta técnica de "fidelização" é implacável!...
O poema vai sair em fascículos semanais... :)))
Abraço
O resto do poema é muito extenso e em O Militante de Maio-Jumho, no caderno-separata dedicado a Karl Marx, está uma parte dele ocupando a contra-capa.
Esta foto de Marx neste arranjo gráfico foi "surripiada" de um convite para iniciativa promovida pela DOR de Beja do PCP, a 18 de Junho, no auditório da Biblioteca Municipal José Saramago.
Fidel, Fidel... mas não exageremos!
Abreijos (com separação adequada)
Então, eu começo:
«É tempo de começar a falar de Lénine.
Mas não porque a dor não seja ainda grande.
É tempo, porque a angústia lacerante
se fez lúcido sofrimento.
É tempo de lançar de novo ao vento
as ideias de Lénine.
Não nos derramaremos num charco de lágrimas.
Lénine está
agora
mais vivo do que todos os vivos»...
Um abraço grande.
Boa memória
LINDO!
O poema (incompleto)li no Militante. Vou tentar encontrá-lo na integra.
GR
Em 1975, quantos Lenines eu decalquei por essas paredes, era só encostar o molde á parede e passar o rolo da tinta!
Bons tempos camaradas, bons tempos!
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