A Grécia, perdão..., o governo grego pediu ajuda.
Depois de muita confusão ao mais alto nível ("quere-se dezer"...) as coisas compõem-se. A ajuda será pedida à União Europeia e ao FMI, e Ângela Merkl terá dado luz verde para "entrar" com 30 mil milhões de euros (a Alemanha ou a UE?) para a quantia global de 45 mil milhões de euros de "ajuda solidária"... desde que as conversações do governo grego com o FMI corram bem, ou seja, se aquele disser amen às condições deste.
Mas o que é intressante é que a tal "ajuda solidária" vencerá juros de 5%, a pagar pelos gregos, claro. Como tenho quem me empreste a 2/2,5% também quero "ajudar" a Grécia. Peço aí uns 10 mil euros a 2,5% de juros (deve ser o meu limite de crédito, tadinho), empresto-os à Grécia e recebo 5% de juros,o que dará no fim de contas 250 euros de lucro, vou passar um fim de semana sem olhar a despesas, e ainda poderei ser agraciado com alguma condecoração grega de que estou a precisar para pôr no cartão de visita. Pode ser, ou é só para os grandes?
7 comentários:
A brincar, a bricar, se vão dizendo as verdades...
É fácil é barato e dá milhões aos "misericordiosos" banqueiros... agora acho que lhe chamam "mercados"; mas isto ainda acaba mal,acho eu!
Abraço
A brincar, a brincar...
E achas muito bem...
Só tu para me fazeres sorrir a esta hora...
Eu ponho 1.000, e vou almoçar com os 25 euritos...
:)))
Beijo.
Assim se vão construindo grandes companhias financeiras. Coitado de qum lá cai.
Um beijo.
O negócio da «solidariedade» é que está a dar...
Um abraço.
Esta "ajuda" não vai ter o efeito propagandeado. A alta finança já decidiu que os estados são para aniquilar, e está a aproveitar a crise para liquidar os mais vulneráveis. A gracinha vai-lhes provocar muita azia, digo eu, pois os financeiros pouco ligam às lições da História.
Enviar um comentário