Medir o desemprego é procurar saber quantos são os trabalhadores potenciais que poderiam estar a trabalhar e não estão. No entanto, ir mais ao fundo do problema é estudar a evolução do emprego, como e onde são criados.
E, quando se fala tanto no financiamento da economia, há que perguntar para quê, para quantos empregos criar, para que riqueza produzir com o trabalho empregado. Há que pôr fim à epidérmica e tão perigosa abordagem estritamente financeira.
Esta notícia e comentário é muito oportuna:
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Eurostat
Portugal com segunda maior quebra de emprego
Portugal com segunda maior quebra de emprego
na zona euro
Mafalda Aguilar
15/03/11 10:40
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Emprego em Portugal teve o segundo pior desempenho da zona euro.
O emprego em Portugal diminuiu 0,6%
Mafalda Aguilar
15/03/11 10:40
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Emprego em Portugal teve o segundo pior desempenho da zona euro.
O emprego em Portugal diminuiu 0,6%
no quarto trimestre de 2010,
face aos três meses anteriores,
mostra um relatório de Bruxelas.
O valor, revelado hoje pelo Eurostat, mostra que Portugal teve a segunda quebra trimestral mais acentuada da zona euro, depois da Eslovénia (-0,7). No terceiro trimestre, a quebra de emprego em Portugal tinha sido de 0,4%.
Em termos homólogos, o emprego em Portugal caiu 1,8%, acrescenta o relatório.
Portugal divergiu da zona euro, já que na região o emprego subiu 0,1% entre Outubro e Dezembro, face ao trimestre anterior. Segundo o Eurostat existem 144,8 milhões de pessoas empregadas no conjunto dos 17 países da zona euro.
Também na União Europeia (UE) o emprego cresceu 0,1% no último trimestre de 2010, face ao trimestre anterior, com 221,7 milhões de pessoas no activo.
Em termos homólogos, o emprego em Portugal caiu 1,8%, acrescenta o relatório.
Portugal divergiu da zona euro, já que na região o emprego subiu 0,1% entre Outubro e Dezembro, face ao trimestre anterior. Segundo o Eurostat existem 144,8 milhões de pessoas empregadas no conjunto dos 17 países da zona euro.
Também na União Europeia (UE) o emprego cresceu 0,1% no último trimestre de 2010, face ao trimestre anterior, com 221,7 milhões de pessoas no activo.
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