Ao começar a semana, ao preparar trabalho que a vai preencher (e bem...), confronto umas palavras-chave. Que são daquelas palavras que, sendo conceitos como todas as palavra o são, têm uma importância enorme para a compreensão das coisas que (nos) acontecem.
Palavras que, por isso, vêem a sua importância acrescida porque essa compreensão é, ou pode ser, decisiva neste tempo histórico em que o sentir/mento das "massas" (ditas algumas vezes, e em algumas circunstâncias, "opinião pública") é cada vez mais determinante.
Palavras que comigo acordaram nesta 2ª feira, e me acompanharam nas primeiras leituras do dia. Refiro-as, para registo, e para que não as esqueça ao longo do embrenhamento (e emprenhamento) nos trabalhos. Como baias das reflexões e "passagem ao papel" (quer-se dezer...).
Aqui ficam as palavras: efemeridade e perenidade, irreversibilidade e reversibilidade.
E estou a preparar-me para aprofundar e actualizar reflexões sobre União Europeia e moeda única, depois de ler um debate (agora) surpreendente sobre Moeda Única - Que desenvolvimento? Que Soberania, promovido pela Intervenção Democrática em finais de 1997, e em que os "animadores" foram António Mendonça (veja-se lá...) e eu próprio.
1 comentário:
Que raio de companhias a vida nos impõe...
Um abraço.
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