terça-feira, abril 12, 2011

No centro do vulcão/pesadelo

Acontece acordarmos de pesadelos. Mas, hoje, está a acontecer-nos o contrário, ou uma coisa diferente. Não tivemos nenhum pesadelo durante o sono, mas acordámos para um pesadelo.

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Numa solarenta manhã, com uma vista esplendorosa sobre a Serra da Estrela e a cidade da Covilhã, cometi a imprudência de ligar a televisão do quarto. Para melhor acordar. E acordei. Para o pesadelo.

O noticiário inundou-me com a chegada a Lisboa dos técnicos do FMI (mais/ou da CE e do BCE). E um senhor, daqueles que está sempre a dizer-nos coisas, cuma linguagem para melhor nos explicar tudinho, falou-nos do Estado que "gastou à tripa forra". E um título de jornal atira-nos com a intenção do FMI de "travar a subida dos salários" e outros que «Portugal será o único país da "Europa" que não vai crescer economicamente».

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Fugi para o pequeno almoço porque tenho uma tarefa a cumprir.

A luta continua. E tem de ser alargada!

Olho à volta, aqui e agora, e sofro uma indiferença perante o "meu" pesadelo que me magoa e que muito magoará quem â minha volta está.

Mas... há alternativas nas suas mãos. E a luta continua. Contínua!

24 comentários:

Ana Martins disse...

O que vale, é que mais sofrimento, menos sofrimento (geralmente com muuito esforço e Luta) os povos acordam sempre dos pesadelos.

A Chispa ! disse...

A "indeferença" que vê à sua volta é o resultado prático de uma linha de oposição inconsequente,de convocação do protesto de 6 em 6 meses,NÃO,com o objectivo de servir os interesses populares, mas para servir uma táctica eleitoralista pequeno burguesa.

A "alternativa" que o PCP,o BE e até o MRPP, veja só, dizem que têm, ou seja o dito Governo "Democrático e Patriótico" não é democrático, nem patriótico,é simplesmente uma ALTERNÂNCIA REFORMISTA à ESQUERDA do actual quadro constitucional, que se propõe dinamizar e desenvolver o sistema económico capitalista e manter a exploração sobre o proletariado.

Sobre a proposta politica que fazem conjuntamente com os social-democratas RETARDATÁRIOS do BE, de Renegociação da DÍVIDA, em ALTERNÂNCIA à entrada do FMI, é mais outra que demonstra até que ponto estão empenhados em servir e salvar a pequena e média burguesia capitalista nacional.

Esperamos que os militantes destes partidos compreendam toda a dimensão politica destas propostas ditas PATRIÓTICAS e sigam o exemplo CORAJOSO que vem do povo da Islândia.

Ainda assim a "A CHispa!" deseja-lhe uma melhor disposição e mais clarividência para o resto do dia.

A Chispa!

Ricardo O. disse...

A «coragem» do povo Islandês que muito devemos valorizar, nos actos de luta concreta de recusa do pagamento de dívida de bancos, não é ainda suficiente para organizar a luta pela alternativa do domínio imperialista da União Europeia, da Alemanha, da França e da Inglaterra.

Apesar da valorização que deveremos fazer, temos que estar mais atentos aos caminhos que a Islândia vai fazendo, pois a exposição às suas própria contradições é muito grande. Este é um exemplo em como a ausência de uma força política consequente poderá conduzir a soluções que põem em causa as legitimas aspirações e lutas do povo. Concerteza que a adesão à União Europeia e ao Euro não será o rumo da independência e do desenvolvimento que o povo islandês muito justamente ambiciona.

Sérgio,voltando ao tema do teu texto. «Travar a subida dos salários»? Só mesmo o FMI! É preciso ter lata! Como se os trabalhadores portugueses vissem os seus salários a subir. Bem pelo contrário, o que vemos é o mês a ter cada vez mais dias e o salário a terminar cada vez mais cedo.

Devemos estar atentos. É que o FMI, esses jornais, o PSD, o PS e o CDS, mais uma carrada de «boys» dos grandes banqueiros vestidos da pele de comentadores, estão empenhados na campanha contra o levantamento, a resistência à ingerência externa e a construção da verdadeira alternativa patriótica e de esquerda. O tal governo patriótico e de esquerda que conduzirá uma política que promova o crescimento económico, dinamize a produção nacional, crie empregos e valorize os salários, as pensões e os direitos dos trabalhadores e do povo.

Anónimo disse...

O comentário de Ricardo O. sobre a Islândia revela de forma clara como aideologia revisionista aceita de forma submissa as decisões do FMI e ainda por cima tem dúvidas sobre a forma corajosa da resposta da Islândia aos ditames dos agiotas franceses e ingleses.
Sumissão e medo está incutido nas hostes do revisionismo que dele só é de esperar a derrota política dos trabalhadores portugueses.

Anónimo disse...

Enquanto na Islãndia os agiotas ficam a ver passar os combóios, em Portugal os trabalhadores ficam desempregados, com as casas penhoradas e vendidas ao desbarato.
O papel das forças de esquerda é apenas a lamentação e considerar os usurários uns malandros.

Zé Canhão disse...

Temos ainda que lutar contra anónimos achispalhados que vêm para aqui zurrar.

GR disse...

Pois eu estou doente!
Rui Rio “Clube dos Pensadores/Porto” disse (ontem) calmamente e com o seu habitual sorriso fascista e de parvo: - “todos os Regimes têm um fim, como já podemos verificar. Este também já terminou, agora vamos romper de vez com o que resta e traçar um outro!”.
É esta besta, o FMI, o desemprego, a fome, estes oportunistas que encabeçam partidos. Que raiva!
e o Mar aqui tão perto…

Grande BJ,bom trabalho e boa viagem.

GR

Ricardo O. disse...

Por isso é que existe um consenso alargado para a adesão da Islândia à UE e ao euro?

Por isso é que o povo islandês elegeu para o respectivo govenro a social democracia?

Caro anónimo, essa insinuação da submissão ao FMI só pode vir de uma cabeça doente, incapaz de analisar a realidade onde vive e intervem.

Vejo que, de facto, o caro anónimo é um exemplo de tomar partido e de mobilização das massas.

Vejo que, caro anónimo, na incapacidade de valorizar o que tem que ser valorizado, criticar o que tem que ser criticado e rejeitar o que tem que ser rejeitado, ilude-se com aparentes «vitórias» e soluções que, por serem parciais, o não reconhecimento dessa mesma parcialidade conduz à desmobilização e ao descrédito.

Fico muito feliz por ver que o povo islandês foi capaz de se mobilizar em torno de questões concretas e com resultados positivos. Preocupa-me, e bastante, que não seja capaz de se mobilizar para combater e rejeitar a adesão e submissão à União Europeia dos grandes grupos monopolistas alemães, franceses, ingleses e holandeses...

Caro anónimo, informe-se, aprenda ler o que está escrito e não o que gostaria que eu, ou qualquer outra pessoa, tivesse escrito no sentido de dar força ao seu sentimento arcaico e anti-comunista.

Maria disse...

Tanto trabalho e tanta nos esperam...
Aproveita esse ar despoluído e a vista para a Serra enquanto por aí estás.

Beijo e bom trabalho!

samuel disse...

Chispa:

Muito bom! Material humorístico de primeira! :-)))

A Chispa disse...

Ricardo O.

É verdade, a coragem do povo Islandês AINDA não foi suficientemente forte e apesar de não ter uma linha de oposição consequente, a sua atitude em relação à DIVIDA (é disto que estamos a falar) foi muito mais consequente do que aquela que o PCP e o BE propõem, ou seja a "renegociação",que a ser feita é apenas nos prazos de pagamento e não nos custos,mas que estarão sempre e em última análise dependentes da IMPOSIÇÃO do FMI, a atitude que se EXIGE é o não pagamento e a saída da UE como forma de defendermos a nossa SOBERANIA. É isso que o PCP e o BE não têm coragem para o fazer.

Quanto à atitude do povo Islandês em relação à sua entrada na UE, ela aí também não deixa de ser tão inconsequente como aquela que o PCP tem, ou seja, diz que está "contra" a UE, mas está sempre a EXIGIR mais APOIOS e SUBSÌDIOS para a burguesia portuguesa.Em que ficamos? Oiça a Ilda Figueiredo a este respeito que até mete os dedos nos ouvidos.

Quanto a dizer que o tal Governo "Democrático e Patriótico" conduzirá a um maior "crescimento económico e dinamizará a produção nacional" direi-lhe o seguinte:Por um lado dizem (e aí concordamos),nas vossas resoluções que a crise decorre porque o sistema económico capitalista atingiu os seus limites, na proposta de Governo que fazem propõem-se dinamizar o crescimento económico e promover a dinamização da produção nacional,no mesmo quadro económico constitucional capitalista.
Afinal onde está a coerência ideológica e politica entre estas duas posições contraditórias,atingiu ou não atingiu os limites, se atingiu, porque razão propõem uma nova dinamização do sistema económico capitalista?

Ricardo, o problema da economia capitalista portuguesa, não é de falta de produção, porque se o fosse, as fábricas não tinham encerrado e o problema do desemprego não existia. O problema está na PERDA de COMPETITIVIDADE e esta só pode ser readquirida se os custos de produção baixarem.Daí os ataques do governo aos direitos económicos e sociais dos trabalhadores, ataques esses que irão ser agora aprofundaddos pelo FMI, se NÓS NÃO NOS OPORMOS COM VALENTIA A ELES.

Um abraço para si.
A Chispa!

Ricardo O. disse...

«PCP e o BE propõem, ou seja a "renegociação",que a ser feita é apenas nos prazos de pagamento e não nos custos,mas que estarão sempre e em última análise dependentes da IMPOSIÇÃO do FMI, a atitude que se EXIGE é o não pagamento e a saída da UE como forma de defendermos a nossa SOBERANIA. É isso que o PCP e o BE não têm coragem para o fazer.»

Caro Chispa, do BE não falo, mas aconselho-o a ler os documentos e propostas do PCP. Escusava de fazer afirmações que demonstram o desconhecimento e até a ligeireza de criticar sem saber o que critica.
Renegociar a dívida ou reestruturá-la não significa aceitar o FMI e os seus ditames, não significa apenas reduzir os juros a pagar, nem apenas os prazos. Também implica a recusa de pagar parte da dívida. Por exemplo, aquela que serviu para financiar a banca, aquela que resulta de juros especulativos, aquela que resulta das trocas desiguais no seio da UE, aquela que resulta da destruição de aparelho produtivo imposto pela Alemanha, França, Inglaterra, etc.

E já agora, falta de competitividade, para a Chispa, significa apenas custos salariais? E para a Chispa, não existe progresso social no desenvolvimento dos meios de produção? No crescimento da composição orgânica do capital não existe progresso social? A luta organizada dos trabalhadores não combate a tentativa do grande capital em agravar a exploração como forma de tentar contrariar
a tendência da baixa da taxa de lucro?

Caro Chispa e anónimos desta e doutras praças, antes de criticar procurem informar-se.

Anónimo disse...

Muitos deixaram de acreditar na luta e chamam ao que alguns de nós acreditamos (cerca de 300.000 votantes), simplesmente, o «Pai Natal».

Para alguns, quando defendemos o que é justo, «é ser demasiado sério», pois «isto já deu no que tinha a dar».

Na verdade, os cerca de 300 mil que votam marcam uma diferença muito grande na nossa vida política.

O «ser sério» faz parte dessa mesma diferença.

Se a luta é um meio de vencer e chegar a algum lado, prefiro muitas vezes lutar e estar integrado naqueles 300 mil que votam no partido certo e responsável, do que me perder por uma vida sem sentido nenhum.

Fernando Samuel disse...

E a alternativa está na ponta... da luta...

Um abraço.

A Chispa disse...

Ricardo
A posição correcta que o PCP devia de ter,é rejeitar a intervenção do FMI, e não propôr qualquer tipo de "renegociação".
Quem contraiu e enriqueceu com a DIVIDA foi a burguesia financeira e capitalista, eles que a paguem. Se o PCP não tomar esta atitude, está a tomar uma atitude RECUADA e nada comparável com aquela que o povo Islandês tomou.

Quanto á outra parte continuo a perguntar-lhe: Se o capitalismo atingiu os seus limites,(é porque já não consegue responder aquilo que você levanta) porque razão o PCP propõe uma nova dinamização do sistema económico capitalista? Ou você não concorda com o seu partido, quando ele diz que o CAPITALISMO ATINGIU OS SEUS LIMITES? NÓS CONCORDAMOS por isso alegamos que é uma perfeita UTOPIA procurar fazer regredir o capitalismo/monopolista à época pré-monopolista.

(A este respeito consulte o Blog "pelo-socialismo..." e leia o artigo do KKE-PCGrego com o seguinte titulo "Estratégia de Correção ou de Derrube do Sistema"

Ricardo O. disse...

Porra! mas onde é que leu que o PCP não rejeita a intervenção do FMI? Acha que é com o FMI que devemos renegociar a divida? É com o credores, que não são o FMI. E para isso poderemos beneficiar, nós e os povos de outros países europeus em circunstâncias idênticas, em assumir uma posição de força contra os bancos e os ogvernos alemão, francês, inglês e alguns outros lacaios.

Leia as posições do PCP antes de as criticar!

samuel disse...

Ricardo O:

"Leia as posições do PCP antes de as criticar!"

Ó Ricardo... e desde quando é que as posições do PCP têm seja o que for que ver com o "trabalhinho" sujo que "Chispas" e seus antecessores andam a fazer por cá há décadas?

Se o PCP, num golpe de humor, publicasse um qualquer comunicado que replicasse textualmente uma posição da "Chispa", sairia logo uma vogorosa e revolucionária denuncia... da escolha do papel, do tipo de letra... evidentes capitulações à burguesia por parte dos revisionistas...

Não vale a pena responder-lhes a sério... não passam de lacaios do mais rasteiro anticomunismo e de pobres humoristas sem plateia e sem graça! :-)))

Os poucos ligeiramente menos tresloucados e delirantes... e que "serviam" para alguma coisa, estão todos com belos tachos no PS e no PSD. :-)))

Abraço.

Graciete Rietsch disse...

Por enquanto ainda se nota uma certa indiferença. Mas o que vem aí magoa e magoa mesmo. Talvez então as pessoas acordem.
Entretanto a luta continua e continuará.

Um beijo.

Anónimo disse...

Os acérrimos defensores da linha do PCP insistem que aqueles que o criticam devido à sua política anti-leninista, não passam de lacaios do capital. Quem ocupa o seu tempo a ler os arigos de Lenine contra os seus adversários percebe de imediato que não era assim que Lenine lhes respondia mas com argumentos políticos que demosntram que a prática é o argumento mais correcto para provar quem tem razão. No caso do PCP basta ouvir as intervenções de J.de Sousa para se concluír com facilidade que o seu palavreado chocho e sem verve é próprio do revisionismo e contrário ao leninismo. Basta comparar um com o outro e ver a diferença.

Sérgio Ribeiro disse...

Meus caros (isto é, todos menos os que "estão em saldo"...) -Estive "fora". Apenas me foi possível, ontem, na Covilhã, enquanto tomava o pequeno-almoço e esperava que me viessem buscar, colocar este "post". Depois... foi um dia "excessivo", que terminei exausto (mas cheio de força e alegria!), e hoje comecei o dia a ler estes comentários. Sinais... Chispas anónimos e anónimos chispas são ridículos nas suas paranóias anti-PCP. Fariam rir se as situações não fossem tão sérias. São, repito, sinais. Cumprem o seu papel histórico. Lenine e Cunhal escreveram exemplarmente sobre esse papel histórico de desviar a classe operária (e todos os trabalhadores) da sua vanguarda organizada, de perturbar a luta concreta nas situações concretas.
Só se vence a indiferença - a que se segue, nestas condições concretas, o desespero e a revolta - com a luta contínua, com a mobilização, com a ligação sempre mais coerente e consequente com as massas que somos.

E, olhem, bom dia, abraços e bom trabalho... que o FMI está aqui e é nestas condições concretas - que não se teve força para evitar - que a luta continua!

A Chispa disse...

Caro Ricardo
Mas afinal o FMI é alguma instituição independente que age fora dos interesses dos governos imperialistas, françês, alemão,inglês, americano etc.etc.?

Mas o FMI não cumpre integralmente as ordens imanadas por estes governos, particularmente o americano?

Mas desde quando é que qualquer governo capitalista, português, grego, irlandês, espanhol ou outro qualquer desta dimensão tem capacidade para impôr o que quer que seja? Nem sequer as burguesias destes países(lacaias do imperialismo) estão interessadas em fazê-lo, porque afinal de contas as intervenções feitas pelo FMI nos seus respectivos países, são para defesa dos seus próprios interesses económicos e politicos.

A prova disto mesmo são as medidas que vão tomar em Portugal,por acaso há alguma medida que vá ferir os interesses económicos da burguesia portuguesa?

Quando o PCP propõe a ALTERNÂNCIA da "renegociação" não se está a opôr de facto à intervenção do FMI, apenas procura uma solução "menos dolorosa", aliás como faz em tudo aquilo que propõe, o Governo "Democrático e Patriótico" é um exemplo bem concreto dessa politca burguesa reformista já com BARBAS.

Esperamos que responda ao resto das questões que lhe colocamos, sobre a contradição dos "Limites do Capitalismo e a readinamização deste quando propõem o tal Gov.D.P"

Sérgio Ribeiro disse...

Apenas para limpar o pó e o lixo com que se pretende invadir este cantinho:

"Alternância" é uma coisa, "alternativa" é outra. Têm etimológica e politicamente significados diferentes e até antagónicos.

"Governo patriótico e de esquerda" é uma expressão que não se confunde com "governo democrático e patriótico", e só por má fé se faz a confusão.

A Chispa ! disse...

E nós a pensarmos que você o "tal especialista em Marxismo" vinha refutar as posições que A Chispa! colocou, mas ainda bem que só encontrou "má fé" nas diferênças existentes entre o Governo "democrático e patriótico" e o "patriótico e de esquerda" e não encontrou nos conteúdos politicos que sustentam tais alternâncias.

"Alternativa" é a ruptura com o sistema económico capitalista em vigor, "alternância" e o que de facto o PCP propõe é,aquela que apenas visa soluções à esquerda no quadro do sistema económico, mas que não ROMPEM com o capitalismo.

Quanto ao "lixo" de que fala, só espero que não tenha dado muito trabalho na Covilhã a varê-lo.

A Chispa!

Anónimo disse...

Chispa, por muito que custe a si ou ao raio do tipógrafo que anda atrás de si, escreve-se «varrê-lo» e não «varê-lo».

Outra coisa, Chispa, porque razão tenta provocar aqueles que não se enquadram no seu modo de pensar?

Já experimentou procurar um blog mais do seu gosto?

É que esta coisa de intervir com comentários longos e repetitivos não parece lá muito saudável.