sexta-feira, fevereiro 03, 2012

Há uma espécie de "ping-pong" entre o Financial Times e o New York Journal. Um escreve uma coisa e, no dia seguinte, o outro vem repontar. Sendo um jogo não explícito - e este interpretação apenas ao nível da... falível sensibilidade -, não se sabe sequer o que está por detrás de cada posição, que interesses e pagamentos se movem.
De qualquer modo, este intróito serve apenas para não deixar escapar a última "jogada" do FT, em que um colunista titula que o euro não vive, sobrevive e, no texto, depois de elogiar o novo presidente do BCE, escreve o seguinte:

"O BCE salvou a zona euro de um ataque cardíaco, mas os estados membros têm pela frente uma longa convalescença, mais penosa por persistirem na ideia de que a austeridade orçamental é o remédio certo para os pacientes mais débeis."

3 comentários:

samuel disse...

Não será apenas uma variante "económica" da velha técnica de interrogatório... do polícia bom e do polícia mau?

Abraço.

Olinda disse...

A austeridade orçamental,será a
"morte" para os pacientes caquéticos.
Nao pode haver desenvolvimento,sem emprego e rendimento do consumo,digo eu.

Olinda disse...

A austeridade orçamental,será a
"morte" para os pacientes caquéticos.
Nao pode haver desenvolvimento,sem emprego e rendimento do consumo,digo eu.