Para grandes males, grandes remédios.
A seca está a abusar e não há ministra Cristas, e suas orações, que nos dê mostras de cumprir o seu papel de fazer chover (ou de atenuar as consequências de não chover).
Por isso, fomos ao nosso arsenal de "grandes remédios", buscar "O MANDA-CHUVA", criado em 1972, quando foi proclamado Ano Internacional do Livro pela Assembleia-Geral da UNESCO, com a divisa "Livros para Todos" e que, então, deu um... reultadão. Há 40 anos!
Não deu para chover, mas deu borrascas. Vamos contar a estória, do que também foi uma homenagem ao BORDA DE ÁGUA. Que todos os anos aí está.
Começa-se por a presentar o logotipo, ou o tipo do logo... e já está, que foi criação inspirada do Manuel Augusto Araújo.
5 comentários:
O nosso manda chuva( manda desgraças) é bem parecido.
Um beijo.
Rezas,para isto,ou para aquilo,só sabia fazerem as bruxas.
Estes manda-chuva,mandam fome,miséria,desgraça,traição,e outras coisas que,por higiéne,não quero escrever.
Um abraço,
mário
Ora aqui está uma memória com graça.
O "Borda D'Água" ainda compro... nunca saberei para quê. :-)
Abraço.
Manda lá então a estória - e um bocado de chuva, já agora:-))))))
Isto não vai lá com Cristas nem com bispos de Beja.
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