O PETI(zão) que não engana - 2

A análise e comentário de Nicolau Santos é muito pertinente. Depois de fazer ressaltar a incoerência (ideológica?) do governo ultra liberal e privatizador que avança com um investimento público (planificado) de 6 mil milhões de euros de infraestruturas e obras públicas - lembrando o 1º Plano de Fomento de 1953-58 - denuncia o objectivo de servir 7 empresas ou grupos privados desse sector, afirmando ter o plano, ao nível técnico, um risco elevado, ser um erro histórico, representar uma cedência inadmissível.

Comecemos pelo risco elevado, que se traduz pelas conhecidas, recentemente, deslocalizações permitidas pela livre circulação sem peias (libertinagem) dos capitais privados: 

E deixe-se ficar a nota sobre o que NS chama erro histórico, baseando-se numa perspectiva técnica que se estima bem fundamentada mas que se deixa em aberto... para debate:

já se vê...