Partido Comunista Português
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Partido Comunista Português | |
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Secretário | Jerónimo de Sousa |
Fundação | 1921 |
Sede | Portugal Rua Soeiro Pereira Gomes, 3, Lisboa |
Ideologia | Comunismo Marxismo-Leninismo |
Espectro político | Esquerda |
Publicação | Avante!, O Militante |
Ala jovem | Juventude Comunista Portuguesa |
Membros (2012) | 60.484[1] |
Afiliação nacional | CDU - Coligação Democrática Unitária |
Afiliação internacional | Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários |
Grupo no Parlamento Europeu | Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde |
Assembleia da República |
15 / 230
|
Parlamento Europeu |
3 / 21
|
Assembleia Legislativa da Madeira |
2 / 47
|
Assembleia Legislativa dos Açores |
1 / 57
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Presidentes de Câmaras Municipais |
34 / 308
|
Vereadores Municipais |
213 / 2 086
|
Cores | Vermelho |
Página oficial | |
www.pcp.pt/ | |
O Partido Comunista Português (PCP) (IPA: [pɐɾ'tiðu kumu'niʃtɐ puɾtu'ɣeʃ]), é um partido político de esquerda.
É um dos partidos políticos mais antigos, mais ideologicamente estáveis e com mais história que existe e continua activo. Tem deputados na Assembleia da República e no Parlamento Europeu, onde integra o grupo Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde. Carlos Carvalhas substituiu o líder histórico Álvaro Cunhal em 1992. O actual líder é Jerónimo de Sousa.
O partido foi fundado em 1921 como a secção Portuguesa do Internacional Comunista (Comintern). Ilegalizado no fim dos anos 1920, o PCP teve um papel fundamental na oposição ao regime ditatorial conduzido, por muitos anos, por António de Oliveira Salazar. Durante as cinco décadas de ditadura, o PCP participou activamente na oposição ao regime e era o partido (clandestino naquela época) mais organizado e mais forte da oposição[carece de fontes]. Foi suprimido constantemente pela polícia política, a PIDE, que obrigou os seus membros a viver clandestinamente, sob a ameaça de serem presos, torturados ou assassinados. Mas a determinação dos seus membros e apoio financeiro da União Soviética garantiram a sua continuidade. Após a revolução dos cravos, em 1974, os seus 36 membros do Comité Central, em conjunto, tinham já cumprido mais de 300 anos de prisão.[3]
Após o fim da ditadura, o partido tornou-se numa principal força política do novo regime democrático, principalmente na classe dos trabalhadores[carece de fontes], e continua popular em vastos sectores da sociedade Portuguesa[carece de fontes], particularmente nas áreas rurais do Alentejo e Ribatejo e áreas industrializadas como Lisboa e Setúbal, onde lidera vários municípios.[4]
O PCP publica o jornal semanário Avante!, fundado em 1931, e a revista bimensal O Militante.
2 comentários:
Correção no título 96 anos
Obrigado! Já corrigido...
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