Na verdade, o caderno Economia do Expresso é um manancial… pelo menos para mim,
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Não se pretende fazer uma
espécie de revista de imprensa mas uma ilustração selectiva que ajude a fixar o
que se vai passando no universo, nas suas variadas dimensões.
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E, por fixar, vou-me
fixando nalguns “cromos” que me vão informando opinosamente, em termos de
textos, contratextos para melhor se perceber o contexto.
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Na página 4, apanho logo
com a coluna do JVPereira, que revela como a lupa com que vê a realidade está
embaciada, não suportando a… geringonça.
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Tem um pó ao BE que até
espuma e, quanto ao… outro, faz lembrar
aquele “boneco” do Herman-José-que-deus-lá-tem, o diácono Remédios, que nem o
nome podia ouvir; esse tal PCP é de um outro mundo – e é mesmo!... –, de que é
melhor nem falar… não existe, pronto.
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Então neste fim-de-semana
foi uma defesa aguerrida, exorbitada, da presidente do Conselho Superior das
Finanças e do governador do Banco de Portugal.
(….
(...)
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O curioso é que, mais uma
vez, na página 5, jogo a seguir, Nicolau Santos faz uma “anatomia e dissecação”
de uma entrevista do governador do BdeP em que, em 4 pontos, considera a sua
defesa “demasiado, frágil, contraditória ou incongruente”
(…
(...)
(...)
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Como é evidente, muito mais
coisas se poderiam aproveitar destas leituras (fugitivas) de fim-de-semana, mas
ainda aproveito duas.
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A coluna periódica de Paul
de Grawe à volta do futuro para a Europa (não será para a União Europeia, para começar…
e acabar?) a partir dos cinco cenários Juncker.
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Dos quais, é quase unânime
a insatisfação, que a reunião dos “4 grandes” (que é que isto me faz lembrar, dos
tempos de juventude, nos meados dos anos 40?)
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Diz o professor belga que
eles – os cenários… – podem não acontecer tal é a incerteza do futuro!
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(…)
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