Pouco passa das 14 horas.
Aterrei há pouco, ou seja, desci à minha terra, pousei no meu chão.
Depois, fui almoçar ali, ao restaurante mais vizinho.
A ouvir a televisão, a conversar com quem estava, interiorizou-se-me a sensação de estar num país suspenso - que digo eu?!, numa península suspensa... -, à espera das 19.30 cá, das 20.30 do lado de lá da fronteira.
Mas há a greve na Grécia, o metro em Madrid, há tudo o que por aqui se engendra no quadro do "lançamento " da alternância passo a passo. Há a vida que se quer colocar entre parenteses, em pé de página, em roda-pé.
Se vou ver o jogo? Claro que sim.
Porque sim. E também porque o modo como vai correr a hora e meia de um simples jogo de futebol vai ser importante para o que/como vai acontecer nas horas e dias que se seguem.
Entretanto, vou passando uns apontamentos "a limpo".
3 comentários:
Eu não vou ver o jogo. Vou pensar no que vai acontecer nas horas e dias seguintes.
Um beijo.
Não resisto... nem faço por isso.
Aliás, se tivesse uma tarefa para aquela hora, não hesitava... Mas não tenho (ou arranjei-me por forma a não ter?!...).
Entretanto, deixo, em post, umas divagações. Obrigadas a mote, e este mote é o da tremenda ofensiva ideológica.
E até pode ser que o mote seguinte, ou próximo, seja sobre a alienação e a mais-valia, na sequência deste que vou publicar (vê lá se te ajuda no teu pensar sobre o que vai acontecer nas horas e dias seguintes).
Estas divagações andam cá pelos circuitos da reflexão.
Um beijo
Não vi o jogo, sei que não correu bem.
Talvez seja altura de muitos que ontem gritaram desejando melhor resultado, canalizem a atenção para situações mais importantes que uma bola.
A Luta está na rua!
Bjs,
GR
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