Com o poder que julga ter, e que quer manter a todo o custo (e que nós pagaríamos…), Sócrates meteu o pezinho na poça.
Ofuscado pelo poder que vê emanado dos seus “pares europeus” (e por eles iluminado), servilmente a estes serviu. Esqueceu-se foi que esse poder de que se julga possuído(r) lhe é tão-só delegado de mais que uma origem.
Primeiro, do seu partido, depois do poder da Assembleia da República, sendo o poder desta delegado pelo povo ao eleger os seus representantes, e ainda está condicionado por um outro órgão de soberania, também de poder delegado, o Presidente da República.
Ora este esquecimento, já chamado “erros graves”, não sei se para acalmar se para acirrar, está a ter consequências. A declaração de ontem foi… patética (ou pateta?).
Tudo segue o seu rumo, e os detentores do real poder, que serão dois, devem estar a “fazer-lhe a cama” onde ele irá repousar.
Ofuscado pelo poder que vê emanado dos seus “pares europeus” (e por eles iluminado), servilmente a estes serviu. Esqueceu-se foi que esse poder de que se julga possuído(r) lhe é tão-só delegado de mais que uma origem.
Primeiro, do seu partido, depois do poder da Assembleia da República, sendo o poder desta delegado pelo povo ao eleger os seus representantes, e ainda está condicionado por um outro órgão de soberania, também de poder delegado, o Presidente da República.
Ora este esquecimento, já chamado “erros graves”, não sei se para acalmar se para acirrar, está a ter consequências. A declaração de ontem foi… patética (ou pateta?).
Tudo segue o seu rumo, e os detentores do real poder, que serão dois, devem estar a “fazer-lhe a cama” onde ele irá repousar.
Um, o poder económico-financeiro, porque, assim, Sócrates não lhe serve, depois de 7 anos o ter servido, exemplarmente; outro, o poder real embora difuso porque não tomada consciência dele, o poder do povo, reforçando a sua resistência e o seu protesto, juntando (dificil mas desejavelmente!) as duas vertentes, como no próximo sábado o esperamos ver ilustrado.
3 comentários:
Julgo que no próximo sábado o Povo saberá afirmar convictamente o seu descontentamento, mas também o seu desejo de que seja encontrada uma nova política alternativa ou seja de ruptura com a que, desde meados de 1975, nos tem desgovernado. A manifestação do dia 19 vai ser um êxito.
Um beijo.
O lacaio já não tem ar de poder render mais aos patrões... vai ser "dispensado".
Abraço.
Gosto muito do título deste post. E do conteúdo também, evidentemente. Mas, o título dá que pensar e reflectir bastante. ´
"Sobre o aparente poder das aparências"... tem muito que se lhe diga. E tem tudo a ver, infelizmente, com os tempos que correm, os dias de hoje.
Campaniça
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