De agências de “rating”, e do seu papel, não se fala, não se escreve uma palavra; as referências ao preço do petróleo aparecem assépticas, como se situações como as da Líbia não fizessem parte do “enquadramento” e, digo eu…, não tivessem a ver com o financiamento do Estado: «O principal risco descendente para o crescimento prende-se com a possibilidade dos preços do petróleo voltarem a aumentar mais do que esperado devido a problemas na oferta» tem um leve cheiro a petróleo mas não a pólvora e guerra.
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- algumas com uma única palavra ou frase)
1 comentário:
Mas o cheiro a guerra está muito bem disfarçado.
Um beijo.
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