continuando...
«(...) pontos abordados por Cheryl Payer, ao longo da sua análise:
(...)
Em segundo lugar, convém perceber em concreto como o funcionamento do FMI está intimamente ligado à política externa dos EUA, e a sua pretensa neutralidade e respeitabilidade competente não passam de grosseiros disfarces para enganar ingénuos ou tranquilizar os cúmplices. A este respeito, repare-se no que diz a autora sobre as quintas-colunas locais, também compostas por aplicados rapazes que estudaram economia em certas Universidades americanas ou, pelo menos, nos livros e autores que elas usam.
2 comentários:
Fiel leitor aqui estou caído todos os dias nesta boa armadilha.
A dependência do FMI criará um país com um presidente ausente e governado por um Ministro da Fazenda, que inventará desculpas para o pagamento de juros absurdos a banca internacional.
Haverá o retorno das privatizações de empresas públicas, com cartas marcadas, para favorecimento de grupos ligados aos interesses
transnacionais.
A abertura do mercado ao capitalismo selvagem e descontrolado, destruirá a indústria nacional e drenará mais recursos públicos para o exterior deixando o país mais pobre ainda.
A retirada de todas as formas de subsídios, imposta pelo FMI, causará a eliminação do pequeno agricultor, da agricultura familiar e a desnutrição por falta de alimentos.
O reajuste descontrolado das taxas de serviços públicos e a instituição de novas taxas, como consequência de privatizações das empresas públicas impostas pelo FMI, aumentará o analfabetismo, doenças e a miséria.
Após a reestruturação econômica imposta pelo FMI, de acordo com o modelo capitalista neoliberal, a pobreza e a miséria aumentam
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