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No dia de hoje, espero/esperam-se com particular interesse as idas à
AR da ministra das finanças e do governador do BdeP.
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Depois da declaração conclusiva (!?) do governador do BdeP, os dias
seguintes vieram demonstrar que há muita coisa por esclarecer, no antes e no após.
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Que jogadas houve antes?,
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nomeadamente na relação com a PT e no aumento de capital, e quem
esteve em conluio com quem e quem enganou quem?
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E agora?, os que foram inquestionavelmente enganados e acorreram ao
aumento de capital em boa fé e aliciados/enganados pela informação do BdeP e do
Governo estão entre os “maus”?, e os trabalhadores do banco e grupo... também há "bons" e "maus", puros e contaminados (entre estes está o"nosso homem BES na UGT")?
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Como, num Estado de direito (e, claramente, em operações dominadas
pela direita) se pega, por exemplo, num edifício como aquele monstro da Avenida
da Liberdade e ele passa a ter outro dono… se é que tinha algum outro que não o DDT?
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Neste imbróglio, e com tantos nós-cegos – a que a declaração do
“regulador” veio acrescentar alguns – ,de onde foi copiado (bem e/ou mal) o que,
em novo passe de ilusionismo barato para deformar a informação, se apresenta
como descoberta portuguesa de caminho marítimo para um mercado omnipotente.
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Faço stop! no rol de questões, que seria infindável (e os juros?, e os juros?), e que muito
melhor vou “ouver”, logo à tarde, da parte de quem merece toda a confiança de quem os elegeu (tanto quanto lhes for possível naquela frente de luta), fechando com a questão para mim
essencial.
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Quem, entre quem se informa e pensa, tem dúvidas de
que o que está a acontecer (no BES, na banca, em Portugal, na dita Europa, nos
seus limites – fronteiras com a Rússia, Gaza –, no continente americano – EUA,
Argentina –. nos outros extremos de um mundo redondo, por isso sem ponta por onde
se lhe pegue..., é o previsto e anunciado fim de um período histórico (nos seus
fugazes séculos de vida)?
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E, conscientes de que pode ser uma agonia perigosíssima para os contemporâneos dela, não se pode esperar a sobrevivência do que foi proclamado
como fim (feliz) da História, o capitalismo, mas, dado o seu gritante falhanço,
o começo da História… se tivermos força para isso.
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Para terminar estas el(o)ucubrações, três apontamentos entre o
espumoso e o anedótico:
- · Há quem, pesporrentamente, ironize “se calhar… a saída da nacionalização de toda a banca como no PREC”, procurando ridicularizar o que não conheceu... nem quer conhecer.
- · Será possível que o 1º ministro (de que país?) continue a gozar as suas férias?
- · A “Bolsa” não para de cair por mais "suspensórios" que lhe ponham, e os bolsos até de cotão estarão a ser esvaziados.
3 comentários:
Não tenho dúvidas nenhumas de que há uma terrível ligação entre todos os acontecimentos que ,neste momento,estão a acontecer no mundo inteiro. Estrebuchar do capitalismo, em agonia? A ver vamos!!!
Eu já não!!!!
Um beijo.
Uma mafia monstruosa.
Isto anda tudo ligado.Eu nem quero conhecer a fundo as solucoes que o capitalismo tem para resolver a questao,a bem da minha sanidade.Penso nos nossos netos,e fico muito preocupada.Anda um monstro a espreitar sorrateiro.
Um beijo
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