segunda-feira, maio 11, 2020

Nos 150 anos de LENINE

no quase-diário:



 (...) Já tinha pensado fazê-lo, mas estamos a confrontar tanta agressividade, a desmesura é tal, que me apresso a assinalar os 150 anos do nascimento de Lenine.

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  É que isto está de tal ordem (nova?) que, de repente, senti o aparente absurdo de ser mais difícil falar hoje de Lenine que quando se assinalou o seu centenário, em 1970, no fascismo. 
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  E fizemo-lo, na Prelo, com o número 3 da Biblioteca Popular:

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  Com os resultados esperados…

3 comentários:

Olinda disse...

Em 1970,eu era muito jovem e trabalhava numa livraria.Abundavam muitas obras de Lenine e Marx,edições quase cadernos.Algumas,eram retiradas do mercado,outras não.Mas era muito fácil encontrá-las à venda.Os tempos que correm,criam muitos obstáculos à procura do aprender,aprender,aprender.Fica a pergunta:Que fazer?Bjo

Sérgio Ribeiro disse...

Lutar, lutar sempre, que também é maneira de aprender, aprender sempre.

Artur Nogueira disse...

Lutar, lutar sempre. Lutar contra aqueles que se indignam que haja a Festa do Avante este ano. Lutar contra a escumalha que se aproveita dessa coisa do virus para nos tirar a força. Não podemos ceder. Às tantas ainda vão exigir que paguemos IVA das bifanas. Lá sabem eles da nossa capacidade de inovação e organização. Não há festa como esta. O povo unido jamais será vencido. Lutar, lutar, sempre.