Folhear as páginas em que, semanalmente, me actualizo, me "informo" - há amigos que dizem que sou masoquistica... Mas é porque quero estar "informado"!
Parar na entrevista com Jardim Gonçalves. Ler, com luvas ou pinças. Continuar por páginas afora. É mesmo sábado, e sem tarefa que me obrigue a arrancar-me daqui. Do canto.
A entrevista com Jardim Gonçalves e, depois, o caderno Economia. As traficâncias "ao Vivo", e outras "às escondidas" no escuro!
A sensação de que regresso de um mundo que não é o meu. Que visitei, algo 
contrafeito. De um mundo que não é o meu, mas que é aquele em que vivemos e que, por isso, é o mundo que quero ajudar a mudar.
contrafeito. De um mundo que não é o meu, mas que é aquele em que vivemos e que, por isso, é o mundo que quero ajudar a mudar. A entrevista. Ao nível da pior telenovela (diz ele). Jogos de poder, negócios sujos, intrigas, traições, conluios, zangas e ameaças. Quem é quem (ou foi) nos off-shores e para onde vai, prémios, despesas e remunerações (?) aos milhões como se fossem tostões (quantos anos de salários mínimos?), os "padrinhos", os filhos, os afilhados, os enteados.
O mundo deles. Que também é o nosso. Que temos de mudar!
5 comentários:
Facínoras, com cara disso mesmo...
Somos, assim, marginais num mundo que também é nosso!
Temos mesmo que mudar. Eu já não poderei fazer muito, mas enquanto puder lutarei.
Um beijo.
Como queremos (alguns) tão mal a nós próprios?
O PCP durante décadas avisou, o que o país está a passar agora, o mal que a UE nos faria.
Chegou a hora de LUTAR, com todas as nossas forças.
Bjs,
GR
Porque será que às vezes me apetece emigrar...
Abreijo.
É preciso correr com estes facínoras. Por muito que nos custe e, por vezes,nos desanime, a luta é que é o caminho.
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