3Para terminar esta "viagem" pelo relatório anual do PNUD sobre o desenvolvimento humano, e o seu indicador IDH, de que não se deixam mais que algumas pistas e comentários que pareceram pertinentes, traz-se uma abordagem curiosa em que se contam... diferentes estórias.
Para cada país, dos 187 arrolados no indicador, o PNUD escolheu um parceiro que sublinhasse a diferença entre as posições na componente económica monetarizada (RNB por cabeça em paridades de poder de compra) tendo em conta a proximidade no IDH, por influência divergente da componente não monetarizada, saúde e educação.
Pelo nosso lado, foram escolhidos dois países: Portugal e Cuba. Num caso por ser... Portugal, no outro por ser um país em que o IDH reflecte uma situação em que a componente não monetarizada é de muito elevado desenvolvimento humano compensando o baixo nível crescimento económico-monetarizado e colocando o país num elevado desenvolvimento humano. Mas Cuba fica para amanhã...
Para hoje, transcreve-se o quadro incluído no relatório PNUD relativo a Portugal, para que foi escolhido o "parceiro" Qatar (37º em IDH, com 0,831), logo o primeiro em RNB, com 108 mil dólares per capita em ppp, tendo Portugal (41º em IDH, com 0,809), um RNB de pouco mais de 20 mil dólares per capita em ppp, mais de cinco vezes inferior.
[Para o Qatar foi escolhido o parceiro Lituânia, país um lugar acima de Portugal no IDH (0.810, 40º)
e com um RNB de 18 mil dólares per capita em ppp.]
2 comentários:
O Qatar não é o país dos "off-shores" para ter uma componente monetarizada tão importante?
Quamto à componente relacionada com saúde e educação é muito gratificante verificar que Cuba fica em ótimo lugar.
Um beijo.
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