Como o fio de água que passa aqui à porta e a chuva faz renascer. Que ali adiante se junta à ribeira de Seiça de caminho para o Nabão que irá engrossar até chegar ao Zêzere, afluente do grande rio que é o Tejo, que por todo este caudal espera para continuar até Lisboa. Até ao Terreiro do Paço.
Assim como de todo o País, de todos os rios e de todas as nascentes.
E por outras afluências, veredas e estradas companheiras do mesmo rumo e destino.
Seremos muitos!. Não seremos todos.
Seremos tantos e tantos. Não seremos os bastantes.
Mas somos o caminho!
1 comentário:
Caríssimo Poeta,
Gostei muito das palavras, gostei muito da jornada acreditando que cada vez seremos mais para por fim a estas políticas desastrosas!
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