notas de um (quase)-diário:
25.08.2016
Do
Diário de Notícias a foto acima
que, com
idênticas que o profissionalismo dos foto-jornalistas
prodigalizou nos jornais de todos o mundo, e que tanto (e justamente… até certo
ponto) irritaram Ricardo Costa (Pior que o
Brexit só a imagem da nova Europa).
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De AbrilAbril:
Rumo
de integração é para continuar
A nova
troika dá indicações
para o que
aí vem
que o rumo de integração deve continuar,
apesar da crise e da saída do Reino Unido
É a segunda vez que os representantes das três maiores
economias da União Europeia (UE) se reúnem após o Brexit.
Ontem, a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, François
Hollande, e o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, encontraram-se na ilha
de Ventotene. Esta reunião procurou centrar a discussão naquilo que os três
líderes consideram ser importante, antes da cimeira de 16 de Setembro em
Bratislava (Eslováquia), que terá em cima da mesa a negociação para a saída do
Reino Unido da UE.
Embora com algumas divergências, a mensagem foi clara:
o processo de integração da UE e o rumo de aprofundamento dos mecanismos
existentes irão continuar, não obstante a crise vivida no seio da UE e o
próprio resultado do referendo britânico, que colocou em causa alguns desses
elementos, como a perda de soberania e as políticas de austeridade.
Depois de, no mês de Junho, os mesmos protagonistas
terem considerado o resultado do referendo uma derrota, a tónica para a
discussão futura está dada, nomeadamente para quando na cimeira de Bratislava
estiverem presentes os outros chefes de Estado da UE27.
Outro aspecto desta «mini-cimeira» que não deixa de
ser relevante foi o jantar servido a bordo do porta-aviões Giuseppe Garibaldi,
navio italiano que pertence à operação naval no Mar Mediterrâneo. Tal acontece
numa altura em que as questões militares estão em cima da mesa, com a implementação
de várias medidas securitárias e de contenção dos refugiados a nível europeu, e
depois de no domingo Jean-Claude Juncker ter afirmado a necessidade de
políticas de segurança e de defesa comuns que permitissem a criação de um «exército comum europeu para que a União
Europeia (UE) possa cumprir o seu papel no mundo».
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Como
seria oportuno lembrar (e fazer chegar às gentes!) tudo o escrito e dito por nós,
desde sempre (anos 50 do século passado e depois) sobre esta integração capitalista
europeia, que até teve, entre as siglas originais e/ou percursoras, FRITAL (que então
se referia a França e Itália, e agora serviria para o acrescento Alemanha, então
dois Estados, um em cada um dos processos de integração europeus - o COMECON e a CEE-Mercado Comum)!
A nova troika ou o capitalismo
na contagem da efemeridade dos seus séculos?
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1 comentário:
O desenvolvimento monstruoso do capitalismo não pode durar eternamente!Bjo
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