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NACIONAL
Depois do défice,
Depois do défice,
a discussão sobre sanções pode regressar
BCE volta a ameaçar Portugal
8 DE AGOSTO DE 2016
Depois do défice, o Banco Central Europeu (BCE) usa agora o Procedimento por Desequilíbrio Macroeconómico (PDM) para prosseguir com a pressão sobre Portugal. Neste caso a sanção pode chegar aos 180 milhões de euros.
BCE volta a ameaçar Portugal
8 DE AGOSTO DE 2016
Depois do défice, o Banco Central Europeu (BCE) usa agora o Procedimento por Desequilíbrio Macroeconómico (PDM) para prosseguir com a pressão sobre Portugal. Neste caso a sanção pode chegar aos 180 milhões de euros.
O BCE, presidido por Mario Draghi,
afirma querer a aplicação do
Procedimento por Desequilíbrio Macroeconómico
As
ameaças e a pressão a Portugal continuam.
Duas semanas depois de serem conhecidas as exigências da Comissão
Europeia sobre o Procedimento por Défice Excessivo, com a ameaça de corte
de fundos estruturais ainda em cima da mesa, o BCE exige agora que o PDM seja
cumprido.
Quem incumpre com as regras, segundo o
BCE, é obrigado a submeter-se a «medidas
correctivas» e a «reformas
estruturais» que equilibrem o saldo da balança externa, as dívidas (privada
e pública), as exportações, os salários, o desemprego, etc. O Diário de Notícias avança que há, este ano, para além
de Portugal, cinco países em desequilíbrio excessivo: França, Chipre, Itália,
Bulgária e Croácia.
As tais medidas correctivas podem passar
por uma sanção que pode chegar a 0,1% do produto interno bruto (PIB), o que no
caso de Portugal pode significar uma multa de 180 milhões de euros. O BCE
admite que «apesar da identificação de
desequilíbrios excessivos num número crescente de países ao longo de vários
anos, o braço correctivo não foi aplicado até agora».
Com base nas políticas económicas
previstas no semestre europeu, Portugal volta a ser ameaçado por instâncias
europeias, que exigem que adopte medidas de austeridade para não ter de pagar
multas ou perder fundos comunitários.
1 comentário:
Com base em ameaças sucessivas,o que estamos mesmo a precisar é de um governo firme e verdadeiramente patriótico que dê a merecida resposta a esses "fasciszecos" ultraliberais.que nos tem empobrecido.Bjo
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