(...)
O caso da ida (com mais “colegas”) do secretário de
Estado dos Assuntos (negócios?) Fiscais à bola aos “europeus”,
à boleia de convite (inocente, claro!) da Galp, empresa ex-pública que não cumpre
as obrigações fiscais e está em litígio na justiça com o supradito responsável governamental
por tais assuntos (ou negócios), é paradigmático (ora tomem… que também sei aplicar
palavras destas!).
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Ele é o PSD, que o terá adivinhado
(são uns “bruxos"...) a “bronca” e a aperitivou com o pretexto caricato e caricaturado do I.M.I.;
ele é o CDS que exige o que é inevitável vir a acontecer: a demissão, por
decisão própria ou decidida de cima, desse membro do governo; ele é o Ministro das
Finanças, a acompanhar e apoiar o “seu” Secretário de Estado ambos-os-dois com declarações ausentes
de qualquer sentido de Estado; ele somos nós a confrontar as consequências devidamente
acauteladas (?!) de andar com homens de faca, (con)viver com homens safados, morar com homens de briga (é
certo – o coveiro que o diga, disse o Sérgio Godinho – que uns acabarão de maca
e outros inda mais deitados) mas… pusemo-nos suficientemente em guarda?
1 comentário:
Todo o cuidado é pouco!Andam por aí muitos sentidos à espreita.Bjo
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