quinta-feira, agosto 04, 2016

Sem ou com sentido de Estado

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O caso da ida (com mais “colegas”) do secretário de Estado dos Assuntos (negócios?) Fiscais à bola  aos “europeus”, à boleia de convite (inocente, claro!) da Galp, empresa ex-pública que não cumpre as obrigações fiscais e está em litígio na justiça com o supradito responsável governamental por tais assuntos (ou negócios), é paradigmático (ora tomem… que também sei aplicar palavras destas!).

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Ele é o PSD, que o terá adivinhado (são uns “bruxos"...) a “bronca” e a aperitivou com o pretexto caricato e caricaturado do I.M.I.; ele é o CDS que exige o que é inevitável vir a acontecer: a demissão, por decisão própria ou decidida de cima, desse membro do governo; ele é o Ministro das Finanças, a acompanhar e apoiar o “seu” Secretário de Estado ambos-os-dois com declarações ausentes de qualquer sentido de Estado; ele somos nós a confrontar as consequências devidamente acauteladas (?!) de andar com homens de faca, (con)viver com homens safados, morar com homens de briga (é certo – o coveiro que o diga, disse o Sérgio Godinho – que uns acabarão de maca e outros inda mais deitados) mas… pusemo-nos suficientemente em guarda?

1 comentário:

Olinda disse...

Todo o cuidado é pouco!Andam por aí muitos sentidos à espreita.Bjo