Frequentemente faz bem ler Nicolau Santos, com proveito e estimulante insatisfação.
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Informo-me correctamente de factos
e opiniões relevantes numa escrita corrida e acessível (para mim, pelo menos)
e, no final, fico com o sabor a pouco e ganas de dialogar desacordos e reservas.
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Pois que mais queria?... para ficar
satisfeito leria (e leio!) outras coisas, sem deixar de ler aquelas, que é bom
ler ali, naquele caderno que vale a pena ler…
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Neste acabado fim-de-semana, o artigo de fundo
sobre o nosso ajustamento pelo FMI merece transcrição.
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Mas, insisto e persistirei, neste processo o mais importante não tem a ver com erros embora muitos erros se tenham cometido e, mais,
sejam evidentes, não escamoteáveis, dentro da mais “pura” hermenêutica, e com apresentação de factura e recibo aos mesmos de sempre, por quem fez o mal e a caramunha.
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Eles são "amendoins", ou ornamentações, do funcionamento
inexorável do capitalismo, das suas leis tendenciais a que não pode fugir para
se manter dominante, através das políticas e estratégias que impõe (com os
erros que comete na sua execução), e condicionadas (as políticas e as
estratégias) pela correlação de forças sociais.
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