de quase-diário (acompanhando):
(...)
Acompanho…
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anunciado
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mínimo
|
Máximo
|
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13-Mar
|
245
|
245
|
245
|
14-Mar
|
331
|
318
|
340
|
15-Mar
|
448
|
414
|
474
|
16-Mar
|
642
|
538
|
659
|
17-Mar
|
785
|
700
|
917
|
18-Mar
|
1020
|
911
|
1275
|
19-Mar
|
1280
|
1185
|
1774
|
21-Mar
|
1600
|
1541
|
2468
|
22-Mar
|
2060
|
2004
|
3433
|
23-Mar
|
2362
|
2606
|
4775
|
24-Mar
|
2995
|
3389
|
6642
|
25-Mar
|
3544
|
4408
|
9239
|
26-Mar
|
4268
|
5732
|
12852
|
27-Mar
|
5170
|
7454
|
17876
|
28-Mar
|
5962
|
9694
|
24866
|
29-Mar
|
6408
|
12607
|
34587
|
30-Mar
|
7443
|
16395
|
48110
|
Acompanhei, isto é, li o
trabalho do matemático Buescu, que achei interessante e me ajudou, e dele
retirei um quadro com os números de infectados
anunciados a 13 de Março e as projecções resultantes do estudo realizado, com
outros dados, ou dados de outros.
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Pareceu-me que, na gama
de hipóteses, deveria dar prioridade ao número
de casos infectados
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É evidente que o número
de mortos é, ao fim de tudo… como ao fim de tudo é, o que mais nos deveria
preocupar, mas acção política (e cidadã) deve ter em atenção prioritária como
está a correr a detecção de casos, enquanto, obviamente, se tomam medidas – de emergência
e o que forem – a partir desses dados, o mais fiáveis possível, no que respeita
a meios de combater epidemia, pandemia, ou o que lhe queiram chamar.
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A letalidade é muito importante, sobretudo por níveis etários, e correlacionada
com a estrutura demográfica dos Estados, mas pareceu-me que na fase em estávamos
importava dar prioridade ao acompanhamento da evolução dos infectados face a previsões que tomava como bem fundadas.
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A que teria de
corresponder o bem fundado das informações oficiais.
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Ao fim e ao cabo, num misto
de procura de informação pessoal sobre o “estado
em que estamos” com ocupação útil de uma relativa desmobilização de outras
preocupações e tarefas, também e muito, uma “diversão” ou “terapêutica” para
eventuais tédios…
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Assim, fui comparando o previsto com o acontecido, ou anunciado
como tal.
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Simples auxiliar de…
acompanhamento, há uma enorme distância entre o projectado e o anunciado, que
acompanha os mínimos do intervalo previsto até ao que foi anunciado a 23.03 e
depois diverge para baixo.
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Assim sendo, face ao que
acompanho, ou i) as projecções eram
catastróficas, ou ii) os números
anunciados estão longe da realidade, ou iii)
as medidas tomadas foram muito eficientes no objectivo de atacar a pandemia
e está a “achatar-se” a curva dos infectados como pretendido.
2 comentários:
Bom trabalho.As projecções são,sem dúvida,catastróficas.Recorro ao O'Neill :"O medo vai ter tudo".Cuida-te!Bjo
Pode até não parecer mas, no meio desta verdadeira enxurrada de cuidados, passatempos e conselhos, continuo a tentar manter-me lúcida e atenta às consequências político-sociais de tudo isto.
Abraço
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