No Espaço Público de hoje, Manuel Loff deixa uma (a sua) preclara
opinião, e lembra duas “normas gravíssimas”
no amontoado legislativo que rege, em sequência da iniciativa presidencialista, a
declaração de emergência em que vivemos:
i) a suspensão do direito à greve;
ii) que fica “impedido todo e qualquer ato de resistência ativa ou
passiva de ordens emanadas pela autoridade”.
Ainda pode haver quem duvide
que tal declaração, como declarada, tem escondido um gato, um sistema, uma violação de
direitos duramente conquistados e constitucionalizados?
Estamos em emergência, sem dúvida.
Mas - é urgente dizê-lo! - a sua declaração não veio sozinha e traz não-declaradas
intenções.
2 comentários:
Pela importância da declaração ,tomei a liberdade de a transpor para o FB.Bjo.
Obbrigado. Apesar da emergência... temos essa liberdade :-). Usa-a!
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