Já escrevi sobre os ciclos em S. Tomé. O da cana de açucar, o do café, o do cacau.
Mudando a forma de exploração - da natureza, nela se incluindo os homens que natureza são - e quem explora, embora a mudança seja de nomes e não de classes.
E S. Tomé está numa fase entre-ciclos, também entre colónia e País, embora os anos de transição se sucedam e somem décadas.
O cacau acabou, ou recomeçará como produção "de ponta", para "nichos de mercado", como um italiano, com arte e engenho que muito nos louvaram, está a conseguir numa recuperada roça.
O turismo começou, também com "nichos", em "estaleiros" de experimentação de Pestanas e outros empresários, mas também com gente como João Carlos Silva, na sua Roça de S. João, perto de S. João de Angolares, que o faz com sensibilidade e cultura.
Mudando a forma de exploração - da natureza, nela se incluindo os homens que natureza são - e quem explora, embora a mudança seja de nomes e não de classes.
E S. Tomé está numa fase entre-ciclos, também entre colónia e País, embora os anos de transição se sucedam e somem décadas.
O cacau acabou, ou recomeçará como produção "de ponta", para "nichos de mercado", como um italiano, com arte e engenho que muito nos louvaram, está a conseguir numa recuperada roça.
O turismo começou, também com "nichos", em "estaleiros" de experimentação de Pestanas e outros empresários, mas também com gente como João Carlos Silva, na sua Roça de S. João, perto de S. João de Angolares, que o faz com sensibilidade e cultura.
Santa Catarina -
povoação de pescadores
Mas se o turismo pode ser o centro de um novo ciclo, o que toda a gente (e ninguém...) espera é o que vai dar o petróleo anunciado polo de um novo ciclo. E não são de esperar coisas boas. Para as gentes, para os mesmos que viram passar os anteriores ciclos sem que deixassem de ser... ninguém. Povo.
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