Se a guarda de prisões pode dar lucro a privados... de que estão à espera, excelências ministeriadas?
Para quê manter funcionários públicos de guarda a ladrões e criminosos, deficitando orçamentos e mantendo Estado a fazer coisas que não sejam as de apoiar a iniciativa privada?
As prisões para as empresas privadas de segurança (ou empresas de segurança privada?). Já!
Ainda por aí há mais qualquer coisa que lucro possa dar, depois da saúde, da educação, da guarda de prisões?
Se há, vão-se a elas já, privatizem como é a vossa obrigação governamental (e suicida);
e se ainda sobrarem por aí outras coisinhas que não possam dar lucro, com elas acabem. Já!
4 comentários:
Acho que estamos quase... quase... a chegar à era dos contadores nos narizes para pagar ao litro, o ar que respiramos. Falta muito pouco
Foge-lhe a boca para a verdade?!
Se tirar o preconceito demasiado estereotipado de lucro a qualquer custo associado às empresas, não será preferivel ponderar alternativas?
Parto do principio que o estado deve e tem de garantir o máximo em direitos essenciais. Falo de justiça, saude, educação, etc.
Mas o proprio estado demonstra um autismo fomentado pelos aparelhos partidarios, sem excepção, que se regem por clubites e facciosismos em vez de 'pensar' no país como um todo.
Será sustentavel manter prejuizos semanais superiores a 3 milhões de euros em empresas publicas como a CP ainda por cima com serviços deploraveis e ineficientes?
E se essas empresas fossem geridas por profissionais competentes, garantido o estado os referidos direitos, em vez de cargos nomeados por mero clientelismo politico/partidario?
Vivemos numa pseudo-democracia gerida quase com regras monarquicas em que a representatividade do voto não passa duma mera piada de mau gosto.
Trabalhar para o monte para depois 'iluminados' destribuirem?
Utopias são 'giras' mas matam passam disso mesmo.
Casino de Lisboa, “jogo” começa a partir do cêntimo!
Legalização da prostituição!
Condescendência para com os pedófilos!
Encerradas centenas de escolas!
Fechadas milhares de empresas!
Banca com máximo de lucros!
Privatização de tudo que dê lucro!
Inédito! Privatizações de instituições prisionais!
Muitos milhões de cidadãos, na penúria!
Meia dúzia com milhões!
Será que estou em Cuba de Baptista???
Governo para a rua. Já!
GR
O Estado!
O Estado em que estamos.
O Estado a que chegámos.
E o "estado das coisas" tal como estão...
Que alternativas, agora, para este Estado? Um melhor Estado! Que é possível, que é preciso, que é urgente. Nunca uma ausência de Estado. Porque uma ausência de Estado, agora - ou cada vez menos Estado porque ao serviço exclusivo do actual "estado das coisas", isto é. sem alternativas - é pior que um mau Estado. Que é sempre possível, que é preciso, que é urgente melhorar. Ao serviço do que nós somos. Para melhor vivermos. E sermos!
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