Transcrevendo... todo contente por outros dizerem (bem melhor) o que eu queria (mal) dizer:
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O regímen. A figura triste feita pelo senhor dr. Luís Filipe Menezes tem como correspondência o ar Ken do senhor eng.º José Pinto de Sousa. Em termos políticos, o caso é o mesmo. Cada um obnubila o outro, obnubila no sentido de cobre e encobre a Barbie. Desconhece-se quem seja o titereiro de drama tão pungente. Mas o povo, ó o povo, expecta um final feliz. É sempre assim, o povo, expectante. Que é para rimar com a qualidade do drama. Nicky Florentino.
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Embora, quanto a titereiros, se pudesse dar uma ajuda!
3 comentários:
Ora então bom dia! logo de manhã..... (que para mim ainda vai ser noite). Às vezes apetecia-me não ouvir nem ler....
Não me digas que te levantaste cedo para veres o "expresso da meia noite.....)
Já ouvi chamar-lhe de tudo, agora Ken? Gostei!
Quanto ao Filipe Menezes “triste”? só aparência. É dos que partem os pratos todos, sem fazer barulho.
Mas hoje, não vamos falar destes seres insignificantes!
Abram a revista da “Notícias Magazine” do Jornal de Notícias, na pág. 8.
Agradável surpresa! Título - “Há ou não há crise?”, diz o economista «…para uns, muitos, há crise…» Magnifico texto. Curto. Porém, como sempre, perceptível.
Boa foto do economista, (foto surripiada, amigavelmente ao …) bonita imagem na NM.
De quem falo?
Só podia ser do Economista Sérgio Ribeiro!
Parabéns
fiquei feliz, de te ver aqui!
GR
Que bom, GR, saber que há quem me leia. E se tu ficaste feliz, muito mais fico eu.
Foi para esse texto, encomendado para 2500 caracteres, como cumpri escrupulosamente, que tive de fazer malabarismos para meter "o Rocio na Betesga". Mas vá lá... não terá saido mal.
Só que, numa escolha difícil, optei pela abordagem nacional, do "osso dos quotidianos" e não pela crise geral do capitalismo, embora tivesse deixado... uma "deixa". Isto para envio no domingo passado. E logo na 2ª rebenta esta semana de crise, que não é recessão!, dizem eles, das bolsas e da especulação e deste mundo pôdre. Paciência.
Não estará mal e gostei da descoberta da expressão " no osso dos quotidianos".
Obrigado e um grande abraço
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