Em imperiobarbaro.blogspot.com, pedras contra canhões edita um excelente texto (de reflexão, para fazer reflectir) de que transcrevo o final, recomendando a visita e leitura integral:
«(...)
In presentia, os governos propõem a criação de um Estado que dispõe dos mecanismos tecnológicos necessários à investigação criminal através do cadastro global de comunicações e transferências de dados entre todos. In absentia, os Governos lançam a passadeira para um estado policial que se vai desenhando como a raiz do fascismo.
Os objectos sintagmáticos são apenas os instrumentos que o Estado vai utilizando para construir o paradigma: a nova geração de fascismo que se vai preparando como forma de dar resposta ao descontentamento que o próprio capitalismo vem gerando. Contra esse paradigma, confiamos, certamente se levantará em luta o povo trabalhador.»
Os objectos sintagmáticos são apenas os instrumentos que o Estado vai utilizando para construir o paradigma: a nova geração de fascismo que se vai preparando como forma de dar resposta ao descontentamento que o próprio capitalismo vem gerando. Contra esse paradigma, confiamos, certamente se levantará em luta o povo trabalhador.»
3 comentários:
É preciso não dar tréguas por todas as formas a esta sociedade
cada vez mais vigiada
abraço
Há dois anos atrás disseram que eu era alarmista, falta de confiança política, quando falei de um fascismo, ainda latente, porém, já lhe sentíamos o grunhido e o mau odor!!!
Hoje, a palavra fascismo voltou novamente!
Estamos vigiados por câmaras, espiados por lentes, auscultados por celulares, denunciados por bufos de ontem e os novos de hoje.
Hoje, combatemos novamente este novo fascismo perigoso, cruel e odiado.
Esperemos que nos dê tempo ainda, para lutar!
GR
o estado policial continua num estado latente, principalmente na medida em que dele não nos apercebemos. mas fascismo é, mais do que um Estado policial e violento, uma estrutura ideológica de Estado e uma estrutura idealista de pensamento. ´
é a esses aspectos que me refiro quando aponto para a componente "ausente" da ofensiva capitalista.
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