continuação
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O objectivo afirmado era o da estabilidade de preços, atacando um dos dois tradicionais “males da economia” – o da inflação, sendo outro o do desemprego – através da estabilidade dos preços, de cuja virtude viriam a decorrer todos os "bens do mundo", sobretudo a melhoria das situações sociais, com o desemprego em definitivo ultrapassado por mérito de uma política de emprego, com base na flexibilidade, na empregabilidade, na adaptabilidade, na mobilidade, na “criação do próprio posto de trabalho” agora crismado de empreendedorismo.
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Na passagem à UEM, o passo da definição das condições das transferências das competências nacionais para órgão federal (BCE) reveste a maior importância na adopção de câmbios que se tornavam definitivos para os Estados-membros da “zona euro”.
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E aqui se encontra um dos mais significativos “passos em falso” de quem, tendo o dever constitucional de defender interesses portugueses, as especificidades deste Estado-nação, aceitou sem titubear a excessiva valorização do euro e, neste, do escudo, na falácia de uma moeda forte, prejudicando seriamente actividades ligadas à exportação, promovendo a importação na senda da destruição da actividade produtiva, mormente o aproveitamento de recursos naturais em que o mar é (ou deveria ter sido) determinante, prejudicando o turismo e beneficiando os nacionais com possibilidades de serem turistas. E etc.
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Tudo em prol da financeirização da economia, em detrimento/esquecimento da economia real, sempre contra o trabalho produtivo, e os trabalhadores e os seus direitos específicos e constitucionais.
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Na passagem à UEM, o passo da definição das condições das transferências das competências nacionais para órgão federal (BCE) reveste a maior importância na adopção de câmbios que se tornavam definitivos para os Estados-membros da “zona euro”.
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E aqui se encontra um dos mais significativos “passos em falso” de quem, tendo o dever constitucional de defender interesses portugueses, as especificidades deste Estado-nação, aceitou sem titubear a excessiva valorização do euro e, neste, do escudo, na falácia de uma moeda forte, prejudicando seriamente actividades ligadas à exportação, promovendo a importação na senda da destruição da actividade produtiva, mormente o aproveitamento de recursos naturais em que o mar é (ou deveria ter sido) determinante, prejudicando o turismo e beneficiando os nacionais com possibilidades de serem turistas. E etc.
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Tudo em prol da financeirização da economia, em detrimento/esquecimento da economia real, sempre contra o trabalho produtivo, e os trabalhadores e os seus direitos específicos e constitucionais.
continua
3 comentários:
E que bem continuado. É pena que não sejas lido por todos principalmente por aqueles a quem mais falta faz a luz que vais espalhando à tua volta :)
Cotinua sim, que isto anda muito baralhado e baralhante - e tu sempe vais fazendo alguma luz nos espíritos!
Ainda por cima querem enredar-nos numa autêntica floresta de eufemismos. Nisso é que eles são bons. Só falta chamarem chamarem à m.... banha de cheiro.
Campaniça
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