continuação
Entretanto, ao princípio (desta fase nova das relações internacionais, caídos os muros simbólicos) era as taxas de juro baixas; mas era, também, no mundo dito desenvolvido (Europa e arredores, isto é, EUA e pouco mais), a recuperação de condições forçadamente cedidas na relação de forças anterior.
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Como foi também uma outra, nova e dita “revolução industrial” – informática, televisão, telefone, as “auto-estradas da comunicação” –, que outras coisas não são que saltos no desenvolvimento incessante das forças produtivas, como os livros (e a vida) nos ensinam, a partir dos originais ou nas traduções do alemão e do russo.
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E, como está tudo ligado, com as forças produtivas a darem saltos e a abrirem necessidades novas aos humanos mortais, que se sentem com direito a satisfazê-las – até porque delas informados –, eis as contradições a virem à tona e a explodirem, com expansão (e socialização) de capacidades e de direitos, por um lado, e restrição (e privatização) no modo de usar umas e de concretizar outros, por outro lado.
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Ora, no processo de financeirização crescente, avassalador, com os grupos financeiro-banqueiro-especulativos a dominarem a economia (real), logo as contradições se resolvem, não com o aumento de meios-salários (que seria a “saída” real ou síntese), mas com o aliciamento para crédito a aliciantes taxas de juro.
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Mais: o aparecimento de variados “produtos” novos, imateriais, vindos da esfera financeiro-bancária vem tornar toda esta dinâmica mais clara, até pela criação de novas e artificiais necessidades, resultantes da publicidade, a juntar às necessidades que reais são por resultarem da evolução da economia real.
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Como foi também uma outra, nova e dita “revolução industrial” – informática, televisão, telefone, as “auto-estradas da comunicação” –, que outras coisas não são que saltos no desenvolvimento incessante das forças produtivas, como os livros (e a vida) nos ensinam, a partir dos originais ou nas traduções do alemão e do russo.
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E, como está tudo ligado, com as forças produtivas a darem saltos e a abrirem necessidades novas aos humanos mortais, que se sentem com direito a satisfazê-las – até porque delas informados –, eis as contradições a virem à tona e a explodirem, com expansão (e socialização) de capacidades e de direitos, por um lado, e restrição (e privatização) no modo de usar umas e de concretizar outros, por outro lado.
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Ora, no processo de financeirização crescente, avassalador, com os grupos financeiro-banqueiro-especulativos a dominarem a economia (real), logo as contradições se resolvem, não com o aumento de meios-salários (que seria a “saída” real ou síntese), mas com o aliciamento para crédito a aliciantes taxas de juro.
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Mais: o aparecimento de variados “produtos” novos, imateriais, vindos da esfera financeiro-bancária vem tornar toda esta dinâmica mais clara, até pela criação de novas e artificiais necessidades, resultantes da publicidade, a juntar às necessidades que reais são por resultarem da evolução da economia real.
continua
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