terça-feira, setembro 11, 2012

Banca de jornais



PATRÕES RICOS LUCRAM
100 MILHÕES


0,1% DAS EMPRESAS FICAM
COM 800 MILHÕES
DE CORTES NOS SALÃRIOS




CORTE NA TSU SÓ AJUDA
UM DÉCIMO DAS PME




GRANDES EMPRESAS GANHAM
800 MILHÕES COM CORTE DA TSU




REVOLTA NO PSD CONTRA O GOVERNO






estes são os títulos de hoje!
algo se passa...
não será a corda esticada demais?
qual o limite do suportável
(ou do insuportável)?

8 comentários:

Justine disse...

Nem assim as pessoas acordam? Será que já nem chega para comprar um jornal??

cid simoes disse...

Quanto a mim essas manchetes não passam de encenação para não se desacreditarem ainda mais. Amanhã falam do jogo de hoje.

Jorge Manuel Gomes disse...


A LUTA É O CAMINHO!

samuel disse...

Quando rebentar... espero que lhes acerte em cheio nas fuças!

Abraço.

Edgar disse...

Não estará na altura de fazer contas?
Quanto custa permanecer no euro?
Quanto custa sair do euro?

Olinda disse...

Grave,ê muita gente,nao conseguir ver o ôbvio.Mas hao-de lâ chegar,ê para isso,que lutamos.

Beijo

Antuã disse...

Havemos de chegar ao fim da estrada....

Ricardo O. disse...

Tenho esta a «ouver» a entrevista do ministro Vítor Gaspar na Sic Notícias...

Se não tivesse a profunda consciência que a económica política é uma ciência social, em que também o discurso político influência a realidade, como economista até poderia achar que o ministro é muito inocente ou mesmo «anjinho».

Não é nenhum mistério económico que as empresas que funcionam em mercados mais monopolizados, em que a dependência económica (de clientes e fornecedores) é maior, a redução de «custos» não se reflecte em redução de preços.

O ministro afirma que é necessário introduzir concorrência nesses mercados. Mais uma vez não se trata de qualquer laivo de inocência! Vejamos o que acontece com o dito mercado dos combustíveis. A sua liberalização no «espaço europeu» significou que os seus preços são afixados numa tabela publicada por uma editora (McGraw Hill) de uma grande trnasnacional financeira após a comunicação, pelos grupos que produzem produtos refinados, do preço a que estão dispostos a vender ou a comprar combustíveis.

Nesta lógica em que medida a redução de um «custo» num pequeno país permitirá a esse grupo económico monopolista influenciar a tal determinação do preço? Ainda falamos em anjinho?

E alguém acha que é possível introduzir concorrência na electricidade, no gás, nos combustíveis, na água, na grande dsitribuição, etc?

Não é inocência nem qualquer laivo de uma qualquer anjinho recentemente convertido. Trata-se de discurso político que conhecendo e sabendo as concequências das respectivas opções políticas pretende disfarçar e atirar areia para os olhos dos portugueses, dificultando a sua mobilização por uma alternativa política patriótica e de esquerda.