PATRÕES RICOS LUCRAM
100 MILHÕES
0,1% DAS EMPRESAS FICAM
COM 800 MILHÕES
DE CORTES NOS SALÃRIOS
CORTE NA TSU SÓ AJUDA
UM DÉCIMO DAS PME
GRANDES EMPRESAS GANHAM
800 MILHÕES COM CORTE DA TSU
REVOLTA NO PSD CONTRA O GOVERNO
estes são os títulos de hoje!
algo se passa...
não será a corda esticada demais?
qual o limite do suportável
(ou do insuportável)?
8 comentários:
Nem assim as pessoas acordam? Será que já nem chega para comprar um jornal??
Quanto a mim essas manchetes não passam de encenação para não se desacreditarem ainda mais. Amanhã falam do jogo de hoje.
A LUTA É O CAMINHO!
Quando rebentar... espero que lhes acerte em cheio nas fuças!
Abraço.
Não estará na altura de fazer contas?
Quanto custa permanecer no euro?
Quanto custa sair do euro?
Grave,ê muita gente,nao conseguir ver o ôbvio.Mas hao-de lâ chegar,ê para isso,que lutamos.
Beijo
Havemos de chegar ao fim da estrada....
Tenho esta a «ouver» a entrevista do ministro Vítor Gaspar na Sic Notícias...
Se não tivesse a profunda consciência que a económica política é uma ciência social, em que também o discurso político influência a realidade, como economista até poderia achar que o ministro é muito inocente ou mesmo «anjinho».
Não é nenhum mistério económico que as empresas que funcionam em mercados mais monopolizados, em que a dependência económica (de clientes e fornecedores) é maior, a redução de «custos» não se reflecte em redução de preços.
O ministro afirma que é necessário introduzir concorrência nesses mercados. Mais uma vez não se trata de qualquer laivo de inocência! Vejamos o que acontece com o dito mercado dos combustíveis. A sua liberalização no «espaço europeu» significou que os seus preços são afixados numa tabela publicada por uma editora (McGraw Hill) de uma grande trnasnacional financeira após a comunicação, pelos grupos que produzem produtos refinados, do preço a que estão dispostos a vender ou a comprar combustíveis.
Nesta lógica em que medida a redução de um «custo» num pequeno país permitirá a esse grupo económico monopolista influenciar a tal determinação do preço? Ainda falamos em anjinho?
E alguém acha que é possível introduzir concorrência na electricidade, no gás, nos combustíveis, na água, na grande dsitribuição, etc?
Não é inocência nem qualquer laivo de uma qualquer anjinho recentemente convertido. Trata-se de discurso político que conhecendo e sabendo as concequências das respectivas opções políticas pretende disfarçar e atirar areia para os olhos dos portugueses, dificultando a sua mobilização por uma alternativa política patriótica e de esquerda.
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