Afastado destas paragens por... "boas razões e causas", ao fim deste domingo, ao "ouver" as notícias, não escapei a um ministro deste (des)governo ao serviço de uma estratégia de agressão e de discurso ofensivo e execrável em que falou de cigarras e de formigas.
Estava em funções ministeriáveis que nem chegou a completar porque nem descerrou uma lápide que esperava por ele. Para o compensar (!), coloco, ainda neste domingo, esta nossa resposta para juntar ao protesto popular que o impediu de... cigarrear.
Atenção às formigas fora do carreiro, ou a criarem um outro carreiro.
4 comentários:
É apenas mais um dos insolentes inúteis...
Abraço.
Mas este desgoverno ainda nao enxergou que a grande maioria do povo nao o apoia?
Beijo
samuel - de acordo contigo... mas não será também dosmuito úteis?
Olinda - lá enxergar, enxerga... que remédio tem ele...mas tem de levar o seu papel o mais longe possível.
Abreijos
Esa canção é muito linda. O importante é saber para onde ela ia ao sair do carreiro.Mas o que eu penso é que, quando se sai do carreiro que se segue instintivamen, é bom encontrar o caminho certo.
Seguir a onda,sem pensar, é sempre mau.
Um beijo.
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