A decisão tomada no parlamento de Chipre tem o maior significado e terá inevitáveis consequências. Não só em Chipre.
Ao rejeitar o "entendimento" entre o governo e a "troika", em que nenhum deputado votou a favor do acordado, apesar da maquillagem a que foi sujeito, depois de terem esticado tanto a corda aquando do anúncio, o parlamento cipriota antecipou-se às manifestações daqueles que representa institucionalmente. Um lição! Como tantas que se podem colher em Chipre. E noutros pequenos paises como a Islândia.
E agora? Fala-.se de um plano B. Com a certeza de que os deputados eleitos pelo povo cipriota não estão desligados de quem os elegeu para o representar.
Como consequências, a partir de um pequeno País, de 800 mil habitantes, percorre a União Europeia, a Europa, o mundo capitalista, uma onda de hesitações. Que era previsível. Por quem sempre afirmou a existência de alternativas para o desastre.
E a confirmação da certeza de que haverá um futuro outro.
E a confirmação da certeza de que haverá um futuro outro.
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