Assim termina Nicolau Santos o seu editorial em Cem por Cento, da página 5 do caderno Economia do Expresso.
Perceber-se-á que eu, que reformado - e dos privilegiados - me confesso sem remorso nem penitência para cumprir, goste de ler estas coisas.
Até porque assim termina(...)
Pode não se estar de acordo com tudo o que o confesso keynesiano (estamos em marés de confissões e de assunpções...) escreve - e não se está! - mas é educativo e agradável lê-lo naquela sua página. Em que, nesta semana, além do poema (de Frederico Pedreira), ainda traz três notas que vale a pena ler: uma sobre o Algoritmo das seguradores (que "... passa por grande parte dos segurados pagarem mas não utilizarem o seguro."), outra sobre Quintanilha na Europa (deve ser na União Europeia!...), e uma última sobre O terminal de contentores (num porto de águas profundas na Trafaria e que "merece ser amplamente discutido...").
Mas há mais coisas de interesse
(para o bem e para o mal!)
no caderno...
(para o bem e para o mal!)
no caderno...
2 comentários:
Para "aperitivo" está óptimo! E amanhã será a minha leitura de pequeno-almoço...
Irei ler ao começo da noite.
Bjs,
GR
Enviar um comentário